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sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Passado mal resolvido.

Parece meio inconveniente a pergunta que farei agora, mas te peço que sem orgulho, você avalie a si mesmo:
 Você, em algum momento da vida, já se sentiu superior a alguém por não cometer determinado erro que outra pessoa cometeu, ou se sentiu no direito de julgá-la?

Pois é, eu confesso que por muitas vezes já fiz isso. Falhei como pessoa e principalmente como cristão. Quando paro para pensar no que é o amor de Cristo sobre nós e o que significa a sua graça, fico constrangido pela minha futilidade e soberba inútil que me faz pensar ser superior a alguém.
Quantas vezes pessoas nos magoaram e disseram coisas que não eram verdades? E aquela traição, você se lembra de toda a dor e sofrimento que aquela pessoa te fez passar? E aquele amizade que não passava de falsidade? Você já ia esquecendo aquela humilhação que te fizeram passar, não é?
Lendo essas frases talvez você tenha se lembrado de algum momento de aflição ou daquela pessoa que tanto te fez sofrer. Talvez você tenha até desenterrado do seu coração alguma mágoa que porventura estava sob tanto orgulho.
Se você já passou por momentos assim, preste atenção. Preciso te dizer duas coisas:
1)      Todos nós já fomos machucados, feridos ou humilhados por outra pessoa.
2)      Você já feriu, machucou ou humilhou muitas pessoas e muitas pessoas que ama.
Partindo-se do princípio que a vida é feita de relacionamentos e que em muitos deles passamos por situações como as já ditas acima, podemos concluir que relacionamento é algo extremamente complicado, ainda mais quando se fala do relacionamento entre os irmãos em Cristo, a igreja.
O relacionamento é uma construção diária, assim como uma obra, em os tijolos são as palavras e as atitudes que temos uns para com os outros.
Quando está tudo bem, nosso relacionamento com os irmãos só cresce e cada tijolo vai dando forma a belas construções - belas amizades, um belo namoro, um belo casamento e a uma bela família -. Mas como eu disse, o relacionamento é uma construção diária, e isso não nos livra de que algo que possa sair fora do que planejamos, até porque o inimigo está nos rodeando e esperando apenas um momento de descuido para nos derrubar e se possível levar mais gente junto.
Você já pode ter sido magoado por alguém, mas não se esqueça de quanto feriu e machucou. Não digo isso para que nos culpemos eternamente por nossos erros cometidos para com nossos irmãos e nem para que cobremos algo daqueles que nos ofenderam.
Jesus nos ensina o que é o amor e o que é o perdão. E essas duas coisas são o fundamento de qualquer relacionamento. Não existe amor apenas quando tudo vai bem e o perdão é apenas uma desculpa aceita quando os erros aparentemente não são “graves”.
 O amor cristão e o perdão se mostram evidentes principalmente nos momentos de dor e aflição, quando adquirimos dívidas em relação aos nossos irmãos, e esses, por sua vez, também somam dívidas para conosco.
O Pr. Ed Rné Kivitz diz que ao longo de nossas vidas nós falharemos com aqueles que amamos e muitas das pessoas que confiamos e amamos também falharão conosco. Dessa forma, em nossa vida aqui na Terra, somaremos dívidas impagáveis e pessoas somarão as mesmas dívidas para conosco.
Essas dívidas impagáveis não têm de ser analisadas por nós como uma culpa excessiva ou um sentimento de crédito a receber de que alguém que nos decepcionou ou feriu.
O perdão, que é um dos pilares do relacionamento – ao que me refiro agora – consiste em escolhermos ficar com a dor que alguém nos fez sentir para que possamos fazer sobreviver o relacionamento com essa pessoa que nos afligiu.
Se pararmos para remoer e lembrar de todos os erros já cometidos por nós e quantos erros já cometeram contra nós, viveremos uma sobrevida calcada no merecimento e nos desmerecimento!
Não devemos nos culpar e nem deixar nascer em nosso coração o sentimento de crédito a receber por alguém nos feriu, pois é isso o que o inimigo quer. Devemos dar lugar ao perdão pois a igreja de Cristo é uma família onde todos devemos ter a consciência de nossa natureza pecadora e nos sustentar não nas exortações, mas sim no espírito de perdão.
Portanto, irmãos, devemos aprender a não apontar o dedo na cara daqueles erraram, pois todos nós somos pecadores, do mesmo nível, da mesma origem - imerecedores do amor de Deus e maus por natureza.
Devemos deixar de lado todo orgulho e saber amar e perdoar nos momentos em que a aflição parece não ter fim, porque mais vale sentir a dor do que perder um irmão em Cristo.
Para finalizar, gostaria de deixar um versículo.
Muitas vezes achamos que as aflições e os tropeços na caminhada da vida cristã são coisas tristes e páginas que gostaríamos que fossem arrancadas de nossas vidas, porém mesmo com todas as quedas Deus tem misericórdia de nós e nos ama como filhos e como filhos nos trata. Repreende-nos e nos corrige com a finalidade do crescimento na fé, aprendizado e para que nos tornemos crentes mais fortes, consagrados e verdadeiros.
Nenhuma disciplina parece ser motivo de alegria no momento, mas sim de tristeza. Mais tarde, porém, produz fruto de justiça e paz para aqueles que por ela foram exercitados.” Hebreus 12:11

Autor anônimo.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Carta aos Jovens

Salmo Desafio 2011
1 Senhor, louvado seja o teu nome pelo maravilhoso congresso que nos concedeu.
2 Obrigado pelas almas que foram tocadas pelo teu Espírito Santo. Obrigado por aqueles que se entregaram ao Senhor Jesus, reconhecendo-O como salvador de suas vidas; obrigado por aqueles que reconheceram que precisavam colocar toda a sua vida e tudo o que têm nas tuas mãos pois TUDO É TEU, SENHOR.
3 Obrigado porque o Senhor teve misericórdia de nós e, apesar de sermos tão pequenos, impulsionados pelo teu Santo Espírito, fomos usados para essa obra maravilhosa;
4 Cuida, Senhor, daqueles que aceitaram a Jesus como salvador de suas vidas; cuida, Senhor, de todos nós que depositamos tudo o que temos nas suas mãos;
5 E não deixe, ó pai, que a vaidade ou o orgulho encontre abrigo em nossos corações; mas que fique bem claro para todos nós que tudo de bom que aconteceu nesse evento foi o Senhor que promoveu por meio do Espírito Santo.
6 Da mesma forma, não nos deixe cair nas ciladas do inimigo se ele, insatisfeito com que o Senhor vem fazendo em nossas vidas, nos incitar a cometer algum pecado contra nosso irmão ou contra Ti. Mas faz-nos fortes, vigilantes e nos capacite a reconhecer nossos erros e a perdoar uns aos outros.
7 Por fim, mantenha em nossos corações o ardente desejo de aprender mais de Ti; de buscar e fazer mais a tua vontade; de nos dispor como instrumentos em Tuas mãos; de depositar tudo o que somos e tudo o que temos nas Tuas mão pois, SENHOR, TUDO É TEU.

Desafio 2011
Pessoal, antes de qualquer coisa, quero, mais uma vez, expressar minha alegria em ver o trabalho e o resultado deste trabalho concretizado por vocês no nosso congresso. Vocês realmente se colocaram como instrumentos nas mãos do Senhor; ajudando a realizar essa obra com toda dedicação e amor ao nosso Deus. Fiquei muito emocionado com a participação e o envolvimento da galera.
TODOS foram importantes para a realização do Desafio 2011. Foram dias 3 dias fantásticos, onde o grande e único protagonista foi o nosso DEUS. E Ele usou de forma maravilhosa os idealizadores, os que ajudaram a planejar, os que divulgaram, os executores, os que fizeram o cenário, os que cantaram, os que tocaram, os que dirigiram, o pessoal do som, os grupos de louvor, os que pregaram, os que oraram para que o Espírito de Deus coordenasse e dirigisse tudo isso, enfim, todos os que se colocaram a Sua disposição.
JUNTOS, formamos um exército a serviço do Senhor numa batalha vitoriosa, onde ninguém é mais importante do que o outro, apenas possuímos funções diferentes. Os que pregam são tão importantes como os que divulgam a programação, ou como os que limpam a igreja, ou como os que tocam algum instrumento. Se você foi usado, glória a Deus por isso. Mas, lembre que, se não fosse você, Ele usaria outro e a obra continuaria. O que realmente importa é que nos coloquemos de coração a Seu serviço, deixando toda vaidade e orgulho; pois o que fazemos não é para nossa promoção pessoal, mas para honra e glória do Senhor.
Assim, se, por acaso, você achar que seu trabalho não foi devidamente reconhecido, lembre-se de que não trabalhamos para sermos aplaudidos, mas para que pessoas sejam convertidas e para que Deus seja louvado. Não se esqueça também de que Deus conhece o nosso trabalho e o nosso coração. Ele sabe exatamente a motivação que nos impulsionou e o quanto nos dedicamos ao seu serviço, e nos abençoará segundo a medida dos fundamentos que nos levaram a agir.
Dou graças a Deus, ainda, pelas almas alcançadas nesse congresso. Foram várias decisões. Mas, igualmente dou graças pela obra que Ele vem fazendo na vida de vocês – o que é notório. Cada dia fico mais maravilhado e feliz com o crescimento espiritual que Deus vem proporcionando no nosso meio. Vejo vocês falando, fazendo e, até mesmo, pensando coisas dignas apenas de quem está amadurecendo espiritualmente.
Por fim, quero ressaltar, como já fez o pastor, que, muito embora o trabalho tenha sido maravilhoso, foi apenas um marco, um ponto de partida. A par disso, podemos concluir o seguinte:
1 – congresso foi um sucesso porque Deus agiu e não porque somos muito bons. O que valeu foi que nos colocamos como instrumentos para sermos usados por Ele e não o nosso talento individual. Sabedores disso, não devemos nos engrandecer, mas apenas agradecer a Deus por ter tido misericórdia de nós e nos ter usado apesar de sermos tão falhos e imperfeitos;
2 – Devemos estar atentos e vigilantes para não cair. Lembrem-se de que, com certeza, o inimigo não está satisfeito com o que vem ocorrendo nas nossas vidas e pode procurar, sordidamente, nos desestabilizar. Pode, por exemplo, criar intrigas entre nós, ou tentar fazer com que a vaidade inunde nosso coração etc. Devemos orar e vigiar para não darmos brechas para as ações do inimigo e cair nas suas ciladas;
3 – Aproveitem esse momento tão bom e continuem a crescer espiritualmente. Estudem a palavra de Deus, orem muito e estejam sempre à disposição para serem usados pelo Senhor. Não deixem que o Desafio 2011 seja apenas uma lembrança muito boa da juventude de vocês; mas que seja um marco, um divisor de águas a partir do qual o relacionamento de vocês com Deus seja tremendamente intensificado e nutrido diariamente por toda a vida. E que vocês façam a diferença onde estejam por terem compreendido e aceitado que TUDO É DO SENHOR.
Forte abraço e um beijo no coração de todos.
Márcio Barboza

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Desafio 2011.

A galera literalmente VESTIU A CAMISA...

...e formou uma equipe. Glória a Deus!

O desafio 2011, graças ao nosso Deus, superou todas as expectativas sendo extremamente abençoador pra todos nós. Só não nos esqueçamos que o desafio não vale apenas pros dias do congresso, ele é pra vida toda.

Venha fazer parte do nosso time, já convidamos a Cristo pra ser o Capitão, só falta você. Vale a pena! \o/

JOVENS DE PRIMEIRA

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

“TODO CARNAVAL TEM SEU FIM..."


Olho pela janela. Já é noite. O tempo prossegue sereno e firme, ignorando as nossas angústias e ansiedades. Nós é que relativizamos o tempo. A nossa ansiedade faz o relógio retardar incrivelmente. Cada segundo se torna uma eternidade. O tic...tac...tic...tac é acompanhado pontualmente. O nosso prazer, por outro lado, faz o tempo correr solto, tudo parece estar a 180 km/hr.

“Todo carnaval tem sem fim...” essa é uma verdade cantada pelo poeta. Tem uma conotação quase bíblica. Basta um pouco de atenção. Saul teve seus dias de festejos. Aproveitou mal. Logo chegou o seu tenebroso fim. Exemplo do que não deve ser imitado, embora muitas vezes nos coloquemos, ainda que inconscientemente, em posição semelhante. Supervalorizamos o palpável, esquecendo o eterno, porque invisível.

Davi teve lá seus maus dias. Vivenciou alguns “carnavais”. Na maioria se saiu muito bem, afinal sua fidelidade não lhe permitia esquecer que “todo carnaval tem seu fim...”. Por isso, não se deslumbrava com a ilusão das glórias passageiras. Houve um carnaval, contudo, em que a vaidade falou mais alto. O desejo de ter o proibido. A tendência natural do homem foi ali encarnada. Betseba era o nome do seu desejo. Mulher casada. Mulher de um de seus homens de confiança. Davi ignorou. Avançou o sinal vermelho. Pagou preço alto por isso.

A vida é uma grande gangorra. Ora estamos em baixa, ora somos o centro da atenção. E esse fenômeno é cíclico. Infelizmente muitas vezes nos tornamos reféns das circunstâncias, e então simplesmente nos entristecemos quando estamos no fundo do poço, e nos envaidecemos sobremaneira quando alcançamos vitórias.

A proposta bíblica, no entanto, nos conduz a uma nova perspectiva acerca dessa malfadada gangorra que insiste em ser presente em nossas vidas. Independente das circunstâncias, devemos estar firmes em Deus, confiantes de que a dor é necessária e a glória, passageira. Quando, tal como Paulo, compreendemos que devemos ser gratos por tudo que acontece em nossas vidas, então nos damos conta de que “já não vivo mais eu, mas Cristo vive em mim”.

Eduardo Guedes

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Trans- Visconde de Imbé.



Fala galera,
ficamos um tempo sem postar por aqui porque a maioria dos jovens estava na Trans. Pra quem não sabe, a Trans é uma viagem missionária que a nossa igreja faz uma vez por ano, geralmente pra alguma cidade pequena e carente. Esse ano fomos para Visconde de Imbé, um distrito de Trajano de Moraes, fica alguns quilômetros depois de Friburgo.
Visconde de Imbé possui aproximadamente 2500 habitantes, e é um lugar muito, muito pequeno.
Ficamos hospedados no único hotel da cidade, porém nossa equipe Sazon ficou hospedada num lugar chamado Fundação, é um lugar tipo uma escola, onde funcionam diversas atividades para a população. Durante as férias este lugar fica inativo, então nos foi cedido este espaço. Lá era a nossa base, onde fazíamos nossas refeições, e funcionavam alguns oficinas, como limpeza de pele, artesanato e manicure.
Além dessas oficinas realizamos um trabalho bem legal na cidade, com uma colônia de férias que rolou quase todos os dias de tarde, além das oficinas de flauta e futebol que ocorriam pelas manhãs.
Todas as noites tinhamos alguma programação, na maioria delas realizamos pequenos cultos no coreto da cidade(o coreto da cidade é o point local), com pantomimas, orquestra, palhaços para as crianças, o nosso famoso Transcoro e uma pequena reflexão do pr. Renato ao final. Houveram apenas 3 noites sem culto, uma porque em vez de culto montamos um cinema, com direito a pipoca e tudo. Na outra alguns ficaram descansando no hotel e no outro dia fomos pra outra cidade: Dr. Loreti, mas esse episódio agente deixa pra depois.
Além dessas programações, realizamos estudos bíblicos em grande parte das casas das cidades, onde houveram muitas decisões.

Pra quem nunca teve a experiência eu recomendo a ida no ano que vem, pois vale muito a pena. Só quem vive sabe o quanto é bom, somos mais abençoados do que "abençoamos". É impressionante, as pessoas que conhecemos nos ensinam muito através de suas vidas. Nós percebemos o quão pequenos e mediocres somos por reclamar da vida, já que temos muito e somos constantemente abençoados por Deus. Conhecemos gente que tem muito pouco, passa por muita dificuldade e precisa lutar muito para viver.
Pena que pouca gente sabe que não há nada mais gratificante do que ver essas pessoas entendendo que a vida ao lado Jesus torna-se muito mais fácil de ser enfrentada, e que para estar ao lado delE para sempre, basta apenas crer.

"...deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." João 3.16

E se você ainda não entregou a sua vida a Jesus, fica a mensagem: Deus deu o primeiro passo para a salvação enviando o seu filho para morrer pelos nossos pecados, agora quem tem que dar o próximo passo é você, entregando e crendo que Jesus cristo é capaz de nos libertar de todos os nossos pecados.
E não se esqueça, só se sabe se uma coisa é boa quando se experimenta, que tal, experimentar a vida ao lado de Jesus?!

UNIJOVEM

segunda-feira, 18 de julho de 2011

The water of life




Mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que salte para a vida eterna. João 4.14


por Rafael Guedes

segunda-feira, 4 de julho de 2011

As cores do shampoo


"Lembro-me de quando ainda era muito pequeno, quando morava em algum dos muitos apartamentos de Curitiba. Nesse conjunto de apartamentos eu tinha muitos amigos, era difícil ficar sozinho por muito tempo, pois sempre aparecia alguém com alguma nova idéia para executar, ou algo novo para brincar (para quem morava em um apartamento, até que nos divertíamos bastante). Certo dia, conversando com um desses amigos, estavamos discutindo sobre coisas que havíamos tentado fazer, e que por alguma razão ainda não havíamos conquistado; poderíamos unir as forças e realizar feitos maiores, poderíamos pensar juntos em algum modo de alcançar objetivos que outrora não foram alcançados; foi aí que um dos meus amigos falou sobre ‘as cores do shampoo’.
As cores do shampoo? – perguntava eu, com a curiosidade de uma criança num mundo de descobertas.
Sim… as cores do shampoo.
Ele havia contado que por muitas noites, após o banho, enchia as tampinhas dos frascos de shampoo com um pouco de shampoo e condicionador, para fazer uma experiência. Sim! Sim! Uma experiência – de verdade. A idéia era deixar os potinhos cheios de diferentes tipos de shampoos e condicionadores. Alguns puros e outros misturados, e deixa-los lá no banheiro… por algumas horas, talvez dias.. quem sabe até por meses, com o intuito de descobrir se mudariam de cor (ou de cheiro).
Para crianças com menos de 10 anos pode ser uma boa descoberta, porém… a aflição do meu amigo era que toda noite após encher os potinhos com os diferentes shampoos, alguém limpava e colocava todos eles em seus devidos lugares. “Deve ser coisa da mamãe” – talvez a mãe dele não quisesse revelar nada sobre as cores do shampoo, afinal, algumas mães passam tanto tempo com produtos de limpeza, beleza e maquiagem que talvez não quisessem nos contar sobre o mistério das cores do shampoo.
Meu amigo tentou recomeçar a mesma experiência por muitas vezes, até mesmo na casa da praia… Você imagina o que ele descobriu?
No último domingo, me disseram que o ‘Pic nic’ do piá* de prédio acontece dentro do shopping ou na garagem do apartamento; achei isso interessante. Me levou a pensar sobre a nossa vida na cidade e sobre coisas que damos muita importância. É possível perceber que muitas delas não são tão importantes assim. Quando digo que não são importantes, não digo que sejam insignificantes, pois há diferentes significados em situações que vivemos, e aprendemos muito com boa parte delas, assim como uma simples experiência com as cores do shampoo para duas crianças com menos de 10 anos.
Algumas situações tem significados especiais escondidos.
Há muito tempo atrás alguém disse: “aquele que tem ouvidos para ouvir, ouça”, o que pode significar algo como não tente ouvir apenas com seus ouvidos naturais, preste atenção e ouça o significado maior por trás de tudo isso, tente perceber… não apenas com a sua percepção racional, mas ouça além das palavras que digo, busque encontrar o profundo significado sobre o que estou lhe dizendo”. A Bíblia conta muito sobre os feitos de Jesus nesse mundo. Milagres, sinais e maravilhas; são muito maiores do que simples experiências e cada milagre pode ter um significado secreto ou simbólico. Quando Jesus cura a cegueira, ajuda alguém a “ver a luz”, quando cura a surdez, sugere a ajuda necessária para que as pessoas possam ouvir a verdade em seus corações, a cura da paralisia aponta para ajudar pessoas a se colocarem em movimento, gerando criatividade e vida outra vez; ressuscitar alguém dos mortos pode significar a possibilidade de um novo começo… alimentar uma multidão com o lanche de uma criança e ainda sobrar entre sete a doze cestos cheios de pão, sem contar tantos outros sinais e maravilhas registrados na Bíblia (e o que dizer dos milagres – de verdade – que continuam a acontecer em nossos dias?)
Aprendi com as cores do shampoo que podemos compartilhar com nossos amigos as nossas idéias e planos (por mais absurdas que possam parecer), aprendi que juntos podemos conquistar mais, e que podemos chegar mais longe; aprendi com Jesus que se crermos nEle, faremos obras maiores do que as que Ele fez aqui, para que o Pai seja glorificado no Filho. Podemos olhar para as tampinhas de shampoo e ver apenas shampoos coloridos e tampinhas, sem perceber o segredo escondido nisso… podemos olhar para os sinais e maravilhas que Jesus fez (e ainda faz) e não perceber o segredo por trás deles… sinceramente, é mais do que apenas ver, é mais do que apenas ouvir… alguns segredos são para aqueles que tem olhos para ver e ouvidos para ouvir (com o coração).

João 14.12 ‘em verdade, em verdade vos digo que aquele que crê em mim também fará as obras que eu faço. E as fará maiores do que estas, porque eu vou para o Pai. E farei tudo o que pedirdes em meu nome, para que o Pai seja glorificado no Filho. Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei’"


Piá* piá para os paranaenses, guri para os gaúchos, garoto para a maioria dos cariocas… em geral, piá significa menino.


Autor:Junior Monteiro
Fonte: http://eletrochurch.wordpress.com

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Apresentando o Colagem Cristã!

Bom galera, hoje queria apresentar uma coisa bem legal pra vcs: o Colagem Cristã, um canal do you tube chamado criado e atualizado pelo Pr. Marcos Botelho integrante do J.V. na estrada. Os vídeos postados nesse canal são uma união entre músicas seculares e passagens da bíblia.
Vou deixar uma mostra da colagem que eu mais gosto, ela conta uma parte da história de Jonas e liga à música Lanterna dos Afogados, da cantora Maria Gadú.



Link do Canal: http://www.youtube.com/user/COLAGEMcrista
Aproveitem que é muito legal gente,
beijão,
Chalanda Garcia.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Dúvidas e Medos



Dúvida e medo, duas atitudes tão mal interpretadas e taxadas como prejudiciais, ruins. Porém, sem a dúvida, não existiria a fé. Ao nos depararmos com dúvidas, temos a oportunidade de firmar nossa fé e, mesmo perante a margem do "incerto", optarmos por continuar a crer. Toda fé pressupõe dúvida. Assim como a confiança; para depositarmos nossa confiança em algo ou alguém, antes, podemos sentir medo, mas optamos por confiar. Certos sentimentos considerados prejudiciais são, muitas vezes, os primórdios daqueles outros considerados essenciais, vitais.

Como não questionar um Deus que se deixa ser questionado? Como não ter medo de situações onde a presença protetora desse mesmo Deus nem sempre é perceptível? Como não duvidar da ressurreição de Cristo, podendo este ter sido apenas mais um messias entre tantos outros “messias”?

O erro não está no questionar ou no temer, mas sim nas decisões tomadas a partir deles. Podemos escolher experimentar crer e confiar. O segredo está nessa palavra: experimentar. Devemos chegar a Deus de forma humilde e sincera. Expor a Ele nossas dúvidas, medos, inseguranças. E experimentar suas respostas e conforto. A experimentação nos da experiência, e a experiência a esperança. E quando percebemos, temos nossas dúvidas respondidas, e medos confortados.

Mas por mais lógico que possamos buscar ser em relação a fé, estou sendo sempre inclinado a descansar na afirmação do apóstolo Paulo que a fé é dom de Deus, não vem de nós. Deus, o autor e consumador da fé. A fé tem um ponto de partida, Deus. E quando se trata de Deus, qualquer raciocínio é superficial. “De sorte que a fé vem pelo ouvir, e o ouvir a palavra de Deus”.

Ao buscar respostas para minhas dúvidas, todas elas afunilam para o próprio Deus. Se a fé vem pelo ouvir a palavra de Deus, farei a minha parte. A fim de que muitos possam vir a experimentar essa fé em Jesus que a muitos tem transformado.

Se você tem dúvidas e medos, por que não procura experimentar suas respostas em Jesus Cristo, nosso salvador?

Teresópolis, RJ, 12/06/2011
Davi Gripp Tavares

terça-feira, 7 de junho de 2011


Galera,
Vem aí o La roça, to sentindo que vai bombar, vai ser bem animado!
Não deixem de comparecer!

domingo, 5 de junho de 2011

Devocional diário e a minha viagem!

Boa noite galera,
queria compartilhar uma experiência que tenho vivido ultimamente. Tenho andado meio enrolada na faculdade e além de tudo a minha prova de final de período será nessa quinta-feira de manhã. Como todos sabem hoje acabou o intercâmbio com o coro jovem da PIB do Rio, e por conta disso cheguei em casa depois do culto da manhã um pouco mais tarde que o normal, o que, de certa forma reduziu bem o tempo da minha tarde. Então, vejam só o meu pensamento de hoje à tarde: preciso dormir porque caso contrário, não conseguirei estudar e vou acabar capotando em cima dos livros. Vou dormir agora, e não vou à igreja à noite pra ficar estudando. Pra quem não sabe, essa tem sido a minha desculpa de uns três domingos nesse período, talvez até mais, não sei ao certo, ainda revelo: esse meu estudo não tem rendido quase nada, que beleuza, né?! Foi quando eu li um texto que me fez refletir, no possível motivo do não rendimento do meu estudo, vejam:
Obs.: tenham paciência o texto é grande e eu falo pra caramba.

“Cresci num lar cristão e aprendi sobre a importância de se manter um período devocional diário com Deus. Tanto por preceitos, como pelo exemplo de meus pais, soube desde criança que devemos cultivar este tempo à parte com o Senhor. Há algo poderoso por trás desta prática, como estaremos analisando. Mas preciso admitir que mesmo aprendendo que todo cristão deva ter seu período devocional com Deus, falhei centenas e centenas de vezes no que diz respeito a isto.

Falhei em períodos em que não estive tão intensamente envolvido com Deus e seu reino, mas falhei também depois de estar bem comprometido com o Senhor e ministerialmente amadurecido. Portanto, quero iniciar nossa reflexão declarando que nem sempre erramos por falta de conhecer determinados princípios bíblicos, mas muitas vezes por mera falta de disciplina.

Sei que a maioria dos crentes de hoje não costuma investir diariamente num período de devoção com Deus. Muitos cometem este erro por falta de ensino e esclarecimento, outros por falta de cobrança e estímulo e, claro, há ainda aqueles que erram por pura negligência. Não quero me dirigir a um ou outro grupo em separado, mas aos três.

Aos que conhecem a base bíblica deste princípio, convido-os a reverem aquilo que um dia aprenderam e dedicar-se à prática. Aos que estão recebendo este ensino pela primeira vez, apelo para que absorvam estes princípios e passem a vivê-los. Quanto aos deliberadamente negligentes, espero que se arrependam e também ordenem seus passos nesta área.

Precisamos compreender o valor e resultados provenientes do devocional diário. Então seremos estimulados a trazê-lo para a experiência diária. E ao fazê-lo, entraremos numa dimensão mais profunda de intimidade com o Senhor.

Deus espera que o busquemos todos os dias. Isto parece ficar bem claro na oração-modelo que Jesus nos ensinou: "...o pão nosso de cada dia nos dá hoje..." (Mt.6;11). Jesus ensinou a nos colocarmos diariamente diante do Pai Celeste e buscar sua provisão para aquele dia.

E quanto ao dia seguinte? Devemos voltar a buscar ao Senhor a cada novo dia. Cristo declarou: "Portanto não vos inquieteis com o dia de amanhã, pois o amanhã trará os seus cuidados; basta ao dia o seu próprio mal." (Mt.6:34).

Mesmo sendo ensinados a depender de Deus para nossa provisão, o que percebemos é que o caminho bíblico proposto é ir a Ele em oração diariamente. E que as respostas divinas vêm em cotas "diárias", não mais do que isto. Há uma relação entre este ensino do Senhor Jesus e o que ocorreu nos dias de Moisés quanto ao maná, o pão do céu.

Depois que a nação de Israel deixou o Egito, e saiu pelo deserto, em direção a Canaã, viu-se em dificuldades para ter seu próprio alimento, uma vez que, em viagem, não tinham tempo nem condições para plantar e colher. E começaram a murmurar contra Deus e contra Moisés. E o relato bíblico nos revela o que aconteceu:

"Então o Senhor disse a Moisés: eis que vos farei chover do céu pão, e o povo sairá, e colherá diariamente a porção para cada dia, para que eu ponha à prova se anda na minha lei ou não."
Êxodo 16:4

A cada novo dia os israelitas tinham que se levantar em busca do pão. Deus queria que fosse exatamente assim.

"Disse-lhes Moisés: Ninguém deixe dele para a manhã seguinte. Eles, porém, não deram ouvidos a Moisés, e alguns deixaram do maná para o dia seguinte; porém deu bichos e cheirava mal. E Moisés se indignou contra eles. Colhiam-no, pois, manhã após manhã, cada um quanto podia comer; porque, em vindo o calor, se derretia."
Êxodo 16:19-21

O que temos aqui não é só uma lição de dependência, mas os parâmetros divinos para a forma de seu povo se relacionar com Ele! Parece-nos que era justamente isto que acontecia no Jardim do Éden, onde Deus visitava seus filhos na viração do dia (Gn.3:8).

O plano de Deus para nosso relacionamento com Ele envolve a busca diária. Mas temos uma inclinação a errar justamente aí. É só observar o que ocorreu com os israelitas no deserto: mesmo sendo advertidos para não colher mais do que a porção diária do maná, alguns deles tentaram fazê-lo.

Porquê?

Por puro comodismo, para não precisar levantar cedo e ter o mesmo trabalho no dia seguinte, uma vez que quando o sol se levantava, o maná derretia. A humanidade vive procurando atalhos para todas as coisas.
Como diminuir o serviço e tornar tudo mais cômodo parece ser uma das áreas em que mais vemos progresso e avanços tecnológicos!

A idéia é simplificar tudo o que for possível. As crianças de hoje só usam fraldas descartáveis; temos o freezer e o microondas; a embalagem longa vida; o telefone celular, e uma infinidade de outras coisas que foram inventadas em nome da praticidade. E não estou reclamando. Eu, como a maioria, gosto disto.
Mas temos transportado esta idéia para o nosso relacionamento com Deus. Isto ocorre desde o início da humanidade. Os israelitas demonstraram estar dentro deste mesmo tipo de pensamento quando acharam que poderiam "driblar" a regra da busca diária. E nós também continuamos presos à mesma forma de pensar, milhares de anos depois.

Não há meios de se trabalhar com estoque, no que diz respeito à presença de Deus. Devemos buscá-lo a cada novo dia. O que experimentamos dele num dia, não servirá para o dia seguinte. Este princípio aparece muito na simbologia bíblica. Através do profeta Jeremias o Senhor repreendeu seu povo por não praticar um princípio essencial no relacionamento com Ele: o de reconhecê-lo como manancial de águas vivas.”


Fonte: http://estacaojovembarra.blogspot.com

O texto é ótimo, deixo apenas uma ressalva em relação a uma das últimas frases: “O que experimentamos dele num dia, não servirá para o dia seguinte.” Atentem para a boa interpretação desta, na analogia o trecho até que se encaixa bem, mas para evitar más interpretações digo o seguinte: não é que a busca sem constância não sirva, buscar ao Senhor é sempre um ganho que podemos guardar e “utilizar” quando necessário, o fato é que nos tornamos muito mais íntimos, confiantes e fortes quando a busca é constante.O pão diário é muito mais nutritivo do que o estocado.

Vocês devem estar pensando que o texto não tem tanto a ver com a minha tal situação, né?! Pois é, mas pra mim teve, a relação pode não ser direta, mas acabou me levando a outros pensamentos: talvez o meu estudo não esteja rendendo tanto porque eu não estou tão forte e confiante, pra vencer alguns pequenos obstáculos da vida. Talvez se eu estudasse uma ou duas horas a mais ao longo da semana, eu conseguiria repor esse tempo e convertê-lo em busca no domingo. A busca em conjunto no domingo é tão importante quanto à busca individual diária, além de tudo, dependemos totalmente do Senhor. Eu não estou passando por nada difícil na vida não gente, não é isso que eu estou dizendo, esse episódio é um detalhe, o que eu quero mostrar é que nós somos completamente dependentes, inclusive nesses “detalhes”. Não estou falando que agente não possa deixar de ir na igreja galera, mas tornar a não ida à igreja uma constância, faz toda a diferença na vida de qualquer um. Ausência de busca conjunta também pode ser perigoso!
Eu poderia ter colocado outro texto que talvez abordasse diretamente sobre o assunto, mas prefiro deixar esse mesmo, já que foi esse que me fez levar ao meu pensamento viajante.
Abraços e boa semana a todos,
Chalanda Garcia.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Não se consegue odiar uma pessoa pela qual se ora

"Suponhamos que você tenha uma pessoa que, por alguma razão, não gosta de você, vira-lhe o rosto, faz comentários desairosos a seu respeito, trata-lhe como inimigo, persegue você.
Você a encontra e no seu coração ecoa um grito silencioso por justiça ou até mesmo um desejo contido por vingança.
Tais coisas, sem que, em algumas circunstâncias, se saiba por que, acontecem.
Ainda perturbado, experimente orar por essa pessoa.
Este é o tipo de oração que parece feita no vazio. Continue orando assim mesmo.
Ore porque quer obedecer a palavra de Jesus Cristo: “Amem os seus inimigos e orem por aqueles que os perseguem” (Mateus 5.43). Continue obedecendo, mesmo que a contragosto.
Se você ficar firme, verá o que acontecerá.
Quando encontrar essa pessoa de novo, a disposição do seu coração não será a mesma. Ela ainda é inimiga, mas você se importa menos com sua inimizade. Não se consegue odiar uma pessoa pela qual se ora.
Se persistir orando, você ainda a amará.
Experimente.
Experimente a sabedoria de Jesus."
Fonte: ultimato.com.br

Acho que essa é uma situação pela qual todo mundo passa pelo menos uma vez na vida, e é algo bem difícil de lidar, principalmente para nós que queremos seguir os passos de Cristo. Se você está passando por um problema semelhante e quer resolve-lo, fica a dica, orar é o melhor a fazer; a bíblia afirma. Outra coisa que já me auxiliou bastante foi a leitura dos livros de Thiago e Efésios. Ambos relatam um pouco sobre a questão de como lidarmos uns com os outros. Leiam, talvez vocês possam até ser encorajados a tomar outras atitudes que possam melhorar mais ainda seus relacionamentos.
Chalanda Garcia

terça-feira, 24 de maio de 2011

INSÔNIA ESPIRITUAL


A insônia é uma patologia urbana, caracterizada pela dificuldade em ceder ao descanso, e que atinge 20% dos brasileiros. Quem sofre de insônia costuma demorar para pegar no sono, permanecendo semanas inteiras, geralmente mais de três semanas, sem conseguir dormir ininterruptamente por um mínimo de 6 horas.
Comecei a ver paralelos entre a espiritualidade e a questão do sono, e resolvi apontá-los nesse texto. A insônia gera improdutividade, e há muitos cristãos assim, cujo cérebro é ativo mas cujo currículo é inerte. Pessoas me param nas conferências onde tenho pregado para dizer que Deus lhes deu uma visão, mas que não conseguem cumpri-la. Insônia!
A insônia gera mal humor, e definitivamente nossa vida espiritual pode ser assim, sem graça e sem gosto. Ainda, o sono costuma reger as outras dimensões de nossa vida, como o trabalho, a vida familiar, a sexualidade, as decisões. Definitivamente, a vida espiritual possui essa propriedade, e pode comprometer as demais áreas quando sofremos de insônia na alma.
Meu desejo é que essas palavras ajudem você a caminhar melhor com Deus. No mínimo, espero que o texto lhe ajude a descansar melhor. A pergunta a ser respondida aqui, tanto no âmbito científico da insônia patológica, como em termos da insônia espiritual é, simplesmente: o que posso fazer para vencê-la?
Em primeiro lugar, para vencer a insônia devo tomar cuidado com a aquisição de estímulos. A cafeína seria o caso mais inconteste aqui. Quem tem dificuldades para dormir não deve beber café ou energéticos à noite; na verdade, deve evitá-los ao máximo. Estímulos luminosos, como o computador, também devem ser evitados à noite pelos que sofrem de insônia.
Há muitos cristãos que são improdutivos e errantes porque vivem em busca de estímulos. Estão atrás do culto perfeito, do milagre perfeito, do pregador perfeito, e se esquecem de simplesmente descansar nos braços de Cristo. Querem altas emoções, querem os grandes eventos, percorrem igrejas em torno da melhor onda, mas são incapazes de sentar com Jesus por alguns minutos do dia. Nessa hiperatividade insensata, perdem a oportunidade de descansar em Deus.
Segundo, os especialistas afirmam que a terapia pode ser útil em alguns casos. É muito comum que questões familiares, traumas e frustrações sejam os vilões do sono. É também comum que a insônia esteja relacionada com depressão e decepção amorosa ou profissional. Estatisticamente, mulheres de meia idade são as que mais sofrem de insônia no caso do Brasil.
Na vida espiritual também precisamos de ajuda. Aqui, a mentoria, o discipulado e o pastoreio têm o seu lugar. Alguém que sofra de insônia crônica dificilmente vencerá o problema sem o auxílio de outros. Definitivamente, funciona assim na caminhada com Deus. Andar com gente santa e idônea faz-nos mais produtivos e vivos na jornada.
Por último, o verdadeiro segredo do sono está na disciplina. É preciso controlar o que se ingere, ter vida regrada, separar bem as atividades e os pensamentos do dia. Pessoas que conseguem agir assim, em geral, conseguem também dormir.
A prática das disciplinas espirituais também outorga a garantia do equilíbrio na vida cristã. Oração, leitura bíblica, jejum, meditação, adoração, comunhão, desapego – a combinação dessas coisas faz com que descansemos. NEle, o nosso refúgio e descanso. A Ele, toda a glória.
Fonte: pulpitocristão.com, Pastor Mário Freitas.

Culto Jovem!

terça-feira, 10 de maio de 2011

Pra que existe o sexo?

Pra que os seres se multipliquem? Pra eu sentir prazer?

O sexo lícito (no casamento) existe primeiro para prover intimidade entre marido e mulher.

“O marido conceda à esposa o que lhe é devido, e também, semelhantemente, a esposa, ao seu marido. A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim o marido; e também, semelhantemente, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim a mulher.” (1 Coríntios 7:3-4).

O sexo é destinado a ser um meio de satisfação mútua, em que o marido pensa primeiro em sua esposa, e a esposa, primeiro em seu marido. Ao satisfazerem as necessidades do outro, eles têm as suas próprias necessidades satisfeitas. É um belo quadro de intimidade! Como qualquer casal pode testemunhar, quanto mais altruísta o sexo, melhor ele se torna. Quanto mais cada um dos cônjuges pretende agradar ao outro, mais satisfatório e gratificante o ato se torna. Isso é bonito. Como poderíamos esperar, o contrário também é verdadeiro. Sexo que é completamente egoísta é humilhante e insatisfatório (o estupro, um ato de egoísmo sexual absoluto, pode ser a expressão máxima do sexo egoísta).

Masturbação é fraude, se masturbando você está permitindo que o inimigo arranque a sexualidade do seu propósito divino de satisfação mútua. Trabalhando em ministérios de artes eu me interesso muito por coisas criativas, adoro quando consigo capturar nas pessoas alguns dons em desenvolvimento, habilidades diferentes que cada um tem, de um jeito novo e especialmente incrível. Coisas que você olha e não tem explicação: É Deus. Deus é criativo, Ele cria para abençoar, cria com o propósito de trazer glória ao seu nome. O diabo distorce, imita para destruir, para confundir, para manipular.

Quando a Bíblia diz que um homem deve expressar sua sexualidade exclusivamente com sua esposa, por que muitos interpretam que ele é livre para expressar sua sexualidade sem ela? Embora seja perfeitamente legítimo um marido sonhar com um encontro sexual com sua esposa, a masturbação pode incentivá-lo a encher sua mente com pensamentos sobre outras mulheres, ou mesmo a procurar material pornográfico como combustível para sua mente. Na dúvida, passe esses pensamentos pela peneira de Filipenses 4:8-9
verdadeiro
respeitável/nobre
justo/correto
puro
amável
boa fama
excelente
se algum louvor existe/digno de louvor
Há quem diga que é saudável, que não é legal pro jovem “segurar seus hormômios”, mas ainda que digam qualquer coisa, eu fico com a Palavra do meu Criador. O manual do fabricante é sempre mais seguro do que deduções de estudiosos. É sábio escolher usar da minha liberdade de forma consciente e que agrade a Deus, não deixando entrar pensamentos de libertinagem.“Vivam como pessoas livres, mas não usem a liberdade como desculpa para fazer o mal; vivam como servos de Deus.” 1Pedro 2:16. O legalista e o libertino têm uma coisa em comum. Todas as decisões difíceis já foram tomadas! É fácil! O legalista diz, “Tudo é preto ou branco.” O libertino diz, “Tudo é branco”. Mas são ambos imaturos. O livre reconhece áreas cinzentas, em que o amor cristão, que prefere o outro acima de si mesmo, prevalece. O sexo criado por Deus prefere o outro acima de si mesmo, pensa no outro primeiro. O sexo criado por Deus provém do amor que “tudo espera, tudo suporta”. O sexo libertino, que o diabo distorceu, diz que tudo é permitido porque sua vida, seu corpo e suas escolhas só dizem respeito a você. E sim, você pode acreditar nisso. Mas infelizmente, mais cedo ou mais tarde, virá uma continha nada barata pra você pagar. (Romanos 6:23)
Então vamos parar de inventar desculpas e argumentos pra fazer o que sabemos que não devemos fazer.

Por que será que a gente coloca tanta palavra e opinião nas coisas que não precisam disso? A Palavra de Deus é VIDA e o que sai da boca dEle é suficiente para o nosso sustento espiritual.

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Fonte: cabeçajovem.com

quinta-feira, 5 de maio de 2011

VIRGINDADE MASCULINA


Fala galera, encontrei alguns textos bem interessantes, relacionados a um assunto bem polêmico, e não muito esclarecido para muitos: sexo antes do casamento.
Vou começar postando um texto sobre a virgindade masculina, bem interessante:

A virgindade masculina é tão insignificante hoje em dia, que se um jovem afirmar que ainda é virgem, pode passar por ridículo até em um grupo de amigos cristãos! Mas já é hora de mudarmos os conceitos.

A Virgindade para o Cristão é uma tremenda vantagem em um mundo erotizado e cheio de instabilidade emocional.

Toda experiência que passamos, seja sexual ou qualquer outra é gravada em nosso cérebro; isto é feito através de trilhas de neurônios, ativadas nos vários centros do cérebro responsáveis pelos sentidos e funções fisiológicas. Muitas dessas trilhas terminam no sistema de recompensa do cérebro, conferindo satisfação e prazer.

O sexo é uma das maiores experiências de recompensa que o cérebro oferece ao homem, sendo assim as trilhas de neurônios que veiculam os impulsos sexuais para o hipotálamo são trilhas de preferência aos elétrons que circulam o cérebro em uma atividade sexual ou contato com o sexo oposto.

Essa eletricidade vai estimular a hipófise e neuro-transmissores serão liberados, glândulas secundárias também serão ativadas e hormônios despejados na corrente sanguínea, nos oferecendo o prazer da relação sexual.

Essa experiência é tão marcante e significativa, que a primeira relação sexual determina os rumos que tomarão a nossa vida sexual e nosso patrimônio emocional.

Traumas são comuns nas primeiras experiências sexuais quando ocorrem de forma antecipada, violenta ou abusiva; a experiência sexual para o cérebro é muito impressiva, e ocorrendo de forma traumática, vai estabelecer conexões neuronais que impedirão um prazer ou relação normal.

Os traumas sexuais e outros mais são difíceis de serem tratados e requerem tempo devido a essas fortes impressões que são feitas no cérebro. Serão necessárias muitas terapias para uma reconceituação subconsciente e formação de novas trilhas para o prazer onde a violência e o abuso estejam fora dos caminhos da memória.

Daí a importância da primeira relação sexual; os estímulos e o nível de prazer oferecidos irão dopar a pessoa a um nível viciante, e se for uma única pessoa estabelece-se a fidelidade. Caso ocorram várias relações furtivas e com pessoas diferentes surge o mecanismo da promiscuidade.

Como o homem é ativado sexualmente pela visão, o mecanismo da promiscuidade vai sempre lhe estar apresentando a possibilidade de prazer com mulheres variadas. Como o homem geralmente não tem uma única relação sexual (a maioria) grava em sua memória um patrimônio afetivo diversificado; o prazer sexual passa a ser na diversidade de companheiras sexuais.

A virgindade masculina garante uma grande possibilidade de sucesso na fidelidade conjugal e estabilidade emocional; a promiscuidade sexual é uma programação do cérebro para o prazer na diversidade, ou na furtividade emocional.

Um jovem que se mantêm virgem para o casamento tem grandes possibilidades de sucesso na sua vida emocional e afetiva. A sua experiência sexual, com certeza vai ser mais prazerosa, pois não vai haver comparações com experiências anteriores. O risco do adultério não vai estar ausente, é obvio, mas prazer sexual para este indivíduo, não será na variedade sexual.

Muitos poderão dizer que aqueles que se casam virgens, também desfazem os casamentos ou praticam o adultério. Concordo, não é o fato de se manter virgem que nos eliminará o ´virus´do pecado.

Mas o indivíduo que controla os seus impulsos e se mantêm firme em seus princípios, honrando a Deus, tem maiores chances de vitória e sucesso.

O próprio Criador capacitará a esses, dando-lhes força moral, pureza e fidelidade, que são os frutos do Espírito!

Ivair A. Costa

sexta-feira, 29 de abril de 2011

A love song

Ouçam essa canção, se você não entende inglês não tem problema a tradução está logo em baixo:

Você é o Senhor, Senhor da minha vida
E todos os dias eu te engrandeço.
Eu te louvo, Senhor, meu Deus e meu Rei
Você reinará em mim para sempre.

Esta é uma canção de amor pra você
Uma canção de louvor pra você, Senhor
Eu me prostro diante do teu glorioso trono
Para te mostrar que eu sou somente teu.

Você é o Senhor, Senhor da minha vida
E todos os dias eu te engrandeço.
Eu te louvo, Senhor, meu Deus e meu Rei
Você reinará em mim para sempre.

Esta é uma canção de amor pra você
Uma canção de louvor pra você, Senhor
Eu me prostro diante do teu glorioso trono
Para te mostrar que eu sou somente teu.

Aleluia, eu te amo
Aleluia, eu te amo
Aleluia, eu te amo
Aleluia, eu te amo

Esta é uma canção de amor pra você
Uma canção de louvor pra você, Senhor
Eu me prostro diante do teu glorioso trono

Esta é uma canção de amor pra você
Uma canção de louvor pra você, Senhor
Eu me prostro diante do teu glorioso trono
Para te mostrar que eu sou somente teu.

É linda não é?! Pois é, me apaixonei, mas...
o que quero destacar hoje é que Deus não quer apenas uma canção com belíssimas palavras expressando todo o nosso amor por ele, música nenhuma terá valor ou gerará um sorriso nos lábios do nosso pai se não fizermos da nossa vida uma canção de amor.
Galera, precisamos fazer do nosso cotidiano “A Love song”, não interessa onde estivermos, na faculdade, no trabalho, na academia, em casa ou na saída com os amigos. Cantar o amor é muito fácil, difícil mesmo é vive-lo. O amor não é apenas sentimento ou palavras, é atitude. “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu único filho pra nos salvar.” Prestem bem atenção nesse trecho, quando diz que Deus deu seu filho pra morrer por nós, foi dessa maneira que ele nos amou. Amemos ao Senhor com atitude também.

Pra finalizar deixo outra canção tão bonita quanto a primeira:

Quando o som se vai tudo se desfaz,eu me achego a ti,
Para dar-te ó Deus, algo de valor,que alegre a ti,
Dar-te hei mais que uma canção pois a música em si,
Não é o que queres de mim .
Tu sondas meu interior,
sabes tudo que sou
E queres meu coração.
Quero adorar-te com minha alma,
És o meu Salvador a essência do meu louvor.
Perdão, Senhor é o que mais quero,
És o meu Redentor,e a essência do meu louvor.

Não sei explicar teu grandioso amor,tu mereces mais.
Pobre fraco sou mais o que tenho é teu,
Minha vida dou.
Dar-te hei mais que uma canção pois a música em si,
Não é o que queres de mim.
Tu sondas meu interior,
sabes tudo que sou
E queres meu coração.
Quero adorar-te com minha alma,
És o meu Salvador a essência do meu louvor.
Perdão, Senhor é o que mais quero,
És o meu Redentor,e a essência do meu louvor.


Abraço galera,
Chalanda.



segunda-feira, 11 de abril de 2011

sábado, 9 de abril de 2011



Retiro para os jovens, de 20 a 23 de abril, sairemos na quarta a noite e retornaremos no sábado pela tarde.
O valor total do retiro é de 50 reais.
Faça logo sua inscrição com a Thaís Azevedo ou com o Markinhos. Se você não tiver como pagar o valor total nesse domingo, você pode dar apenas um sinal, pra confirmarmos a sua ida.
Você não pode ficar fora dessa, À Procura da Felicidade vai ser bom demais, sem dúvidas!

segunda-feira, 28 de março de 2011

O jovem cristão e o perigo da bebida alcoólica.

Fala aí galera.. tem um tempinho que eu fiz uma enquete aqui sobre o jovem cristão e a bebida alcoólica. Esse texto me foi enviado e ele se encontra aqui. Eu achei bem legal! Comentem! fui!



Uma das atividades mais comuns entre os jovens é se embriagar. Se você visitar um campus universitário na sexta-feira ou sábado à noite, você vai encontrar um monte de bêbados. Fim de semana é um período de festa; período de embriaguez, de sexo ilícito, de uso de drogas, de lascívia excessiva e desenfreada, de se divertir e se revoltar. Festas com bebidas são vistas como um agradável deleite por muitos jovens. Na segunda-feira pela manhã eles estão dizendo: “Eu bebi tanto sexta à noite que apaguei. Você deveria ter me visto sábado à noite, eu não conseguia nem andar. Eu tomei quase uma caixa sozinho”.

Não há dúvidas de que se embebedando se sobe em popularidade na turma. Muitos desconversam sobre o uso de drogas por ser ilegal e algo relativamente novo em nossa cultura. Ficar bêbado, por outro lado, é mais aceitável. Muitos consideram o se embebedar, tal como o sexo antes do casamento, como uma parte normal do crescimento. Muitos jovens fumam, se embebedam e praticam sexo ilícito porque eles pensam que isto é algo para pessoas maduras. Outros pensam que se embriagar é legal. A principal questão que as pessoas têm ignorado é a atitude de Deus para com os bêbados e a embriaguez. Deus tem muito o que dizer sobre este assunto em Sua palavra – a Bíblia.

1 – O que a Bíblia diz sobre a bebida alcoólica

Quem é que grita de dor? Para quem são as tristezas? Quem é que vive brigando e se queixando? Quem é que tem os olhos vermelhos e ferimentos que podiam ter sido evitados? É aquele que bebe demais e anda procurando bebidas misturadas. Não fique olhando para o vinho que brilha no copo, com a sua cor vermelha, e desce suavemente. Pois no fim ele morde como uma cobra venenosa. Você verá coisas esquisitas e falará tolices. Você se sentirá como se estivesse no meio do mar, enjoado, balançando no alto do mastro de um navio. Então você dirá: “Alguém deve ter batido em mim; acho que levei uma surra, mas não lembro. Por que não consigo levantar? Preciso de mais um gole.” (Pv 23. 29-35)
O vinho é escarnecedor, a bebida forte alvoroçadora; e todo aquele que neles errar nunca será sábio. (Pv 20.1)
Porque é bastante que no tempo passado tenhais cumprido a vontade dos gentios, andando em dissoluções, concupiscências, borrachices, glutonarias, bebedices e abomináveis idolatrias. (1 Pd 4.3)
Andemos honestamente, como de dia: não em glutonarias e bebedeiras, não em impudicícias e dissoluções, não em contendas e inveja. (Rm 13.13)
Olhai por vós mesmos; não aconteça que os vossos corações se carreguem de glutonaria, de embriaguez, e dos cuidados da vida, e aquele dia vos sobrevenha de improviso como um laço. Porque há de vir sobre todos os que habitam na face da terra. Vigiai, pois, em todo o tempo, orando, para que possais escapar de todas estas coisas que hão de acontecer, e estar em pé na presença do Filho do homem. (Lc 21. 34.36)
As filhas de Ló vem, demos a nosso pai vinho a beber, e deitemo-nos com ele, para que conservemos a descendência de nosso pai. (Gn. 19:32)
Noé plantou uma vinha E começou Noé a cultivar a terra e plantou uma vinha. Bebeu do vinho, e embriagou-se; e achava-se nu dentro da sua tenda (Gn 9.20-21)

2 – O perigo da bebida na família

Quando tinha 11 anos, o carioca Fabrício tomou seus primeiros goles de cerveja. Estava na companhia do irmão e de um primo em uma festa. Com 15 anos, acompanhado do pai, embriagou-se pela primeira vez. Aos 16, munido de uma carteira de motorista falsa, ele saía para dirigir – quase sempre bêbado – e volta e meia se metia em brigas de rua.
Temos percebida que a bebida alcoolica tem destruído as famílias

3 – Bebida é pecado e não somente desvio de conduta

“Nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados herdaram o reino de Deus” (1Co. 6:10).
As coisas que a natureza humana produz são bem conhecidas. Elas são: a imoralidade sexual, a impureza, as ações indecentes, a adoração de ídolos, as feitiçarias, as inimizades, as brigas, as ciumeiras, os acessos de raiva, a ambição egoísta, a desunião, as divisões, as invejas, as bebedeiras, as farras e outras coisas parecidas com essas. Repito o que já disse: os que fazem essas coisas não receberão o Reino de Deus. (Gl 5.19-21)

4– O líder não pode ser dado ao vinho

É necessário, pois, que o líder seja irrepreensível, marido de uma só mulher, temperante, sóbrio, ordeiro, hospitaleiro, apto para ensinar; não dado ao vinho, não espancador, mas moderado, inimigo de contendas, não ganancioso; (I Tm 3.2-3)

5 - Por que o jovem cristão não precisa das bebidas alcoólicas?

Há uma série infindável de razões pelas quais os cristãos não consomem bebidas alcoólicas. Por exemplo: o cristão não precisa de álcool para ficar alegre, ou para esquecer dos problemas, ou para fugir da realidade.

Entre vários motivos, o cristão não precisa das bebidas alcoólicas porque:

* O álcool cria um hábito maléfico. O álcool produz com muita facilidade uma dependência severa e violenta. Torna-se um hábito danoso e difícil de abandonar. (Alcoólicos anônimos)

*O álcool destrói o corpo. O álcool obscurece a mente e provoca distúrbios nas funções corporais. O consumo contínuo do álcool causa cirrose no fígado e produz incontáveis desordens físicas. O álcool é um forma terrível de auto-destruição. (Revista Veja)

* O álcool produz morte. É comprovado que a maioria esmagadora das mortes violentas e dos acidentes no trânsito são causadas pelo álcool.

* O álcool é um falso escape. Muitas pessoas se embebedam para fugir da realidade. Jesus disse que a embriaguez aprofunda a depressão, ao invés de eliminá-la.

* A embriaguez destrói a família. Bebida em excesso é destrutiva para a família e a sociedade. Vários homens se embebedam e batem em suas esposas e filhos. Várias famílias são pobres porque o pai é um bêbado e um irresponsável.

* A embriaguez conduz à devassidão. Embriaguez pode conduzir à imoralidade sexual, ira, briga e até mesmo assassinato.
Postado por Preg. Luciano Amin Boudaye

quarta-feira, 16 de março de 2011





*Ser imitador de Cristo é viver em um tempo onde todos se movimentam em uma mesma direção, enquanto você vive contra a inércia.
*Querer ser como Jesus é querer pensar fora da caixa, ser revolucionário, louco, diferente e escolher ser mal compreendido.
*Buscar ser como Ele (mesmo sabendo que nunca se chegará a esse objetivo) não é se prender às "tradições", muitas vezes fúteis, que amarram o verdadeiro ensinamento das palavras preciosas de Cristo.
*Ser imitador de Cristo não tem nada a ver com dinheiro, com palavras loucas, com hipocrisia, falsos santos, ou pessoas "certinhas".
*Ser imitador de Cristo é reconhecer que não é nada, é ser criativo, é questão de princípio e não de aparência.
*Ser imitador de Cristo não é fácil, mas você perde alguma coisa nisso?

*Isso tudo tem como objetivo, não para a própria glória ou merecimento de "bençãos" ($$), mas simplesmente o contrário, porque não somos nada, mas mesmo assim Ele nos amou, nos ama e nos amará.
* Querer ser como Cristo é ser humilde e se renegar às futilidades, querendo sempre a simplicidade do evangelho: "ama a teu Deus de todo o coração" e "ama ao teu próximo como a ti mesmo".

Chega de pré-conceitos formados por aparências vistas que são infelizmente ligadas à imagem de Cristo. É preciso conhecimento, e a combinação antagônica, mas perfeita, entre fé e razão

sexta-feira, 11 de março de 2011

The Walking Dead -4






[AVISO DE SPOILERS! Se você ainda não viu o 4° episódio da série, recomendamos que não leia este post, ou o faça por sua própria conta e risco]
O 4° Episódio de “The Walking Dead” começa com um diálogo singelo e intenso entre duas irmãs, que enquanto desabafam acabam por encontrar consolo nas diferenças uma da outra – talvez esta “intimidade” que nos é ofertada em tela seja o maior e mais valioso trunfo da série. Rick e os outros ainda estão em Atlanta à procura de Merle, enquanto no acampamento alguns acontecimentos estranhos constroem o clima de mistério necessário para aquele que até agora foi o melhor e mais intenso dos episódios da temporada.
Tanto a belíssima cena inicial no barco (que dialoga diretamente com a última cena do episódio) quanto a outra que vemos acontecer em um tipo de asilo, exaltam de maneira embasbacante a “união apesar das diferenças”. Já cansei de escrever linhas e mais linhas denunciando a nossa insistência em abraçar o preconceito e chamá-lo de “liberdade de expressão” e, talvez por esta minha insistência no argumento, segurei-me na cadeira ao ver a mensagem que transborda a tela quando Rick, após quase entrar em conflito com outro grupo de refugiados sobreviventes em Atlanta, reconhece e se curva diante do motivo pelo qual as pessoas confiam no homem que há alguns instantes o queria matar. Guilhermo, o “solidário do apocalipse”, o “bom samaritano” daqueles dias maus, é uma luz que brilha forte na escuridão da noite mais terrível. O asilo é o contraste mais belo entre a esperança da sobrevivência e o infortúnio da morte que se aproxima depressa. A senhora idosa que surge frágil é ingênua entre homens, fardas, armas e ânimos exaltados poderia ser – por que não? – uma alusão aos ensinamentos Daquele que nos recomendou ser como Ele… “manso e humilde”.
“Vatos” é incrivelmente bem construído e é, sem dúvidas, o episódio que até agora mais me convenceu que “The Walking Dead” chegou para ficar.
Ele é aliás um oceano de possíveis alusões. A cena introdutória, um prólogo perfeito para o ritmo do episódio, enaltece um pai que soube respeitar as diferenças entre suas duas filhas, o que me lembra o quão falhos somos em valorizar a nossa individualidade – parecemos robôs pré-programados para dar “glórias a Deus” e “aleluias” quando nos convém – nos esquecemos que um bom Pai não faz acepção de pessoas, em hipótese alguma! Rick e sua lealdade (não só ao amigo, mas aos princípios que nos cativam ao personagem) me fizeram lembrar do pastor que sai em busca da única ovelha entre outras 99 que se desgarrou do rebanho – cada indivíduo tem seu valor e vale a pena lutar por ele. Jim e seu momento de delírio, que se revelaria em breve uma desgraçada premonição, e a maneira como este trata o menino Carl de certa forma me recordaram que não importa o que aconteça, todo mundo é digno do mínimo de respeito… no mínimo. Mesmo que seja “apenas” uma criança – recordei-me de um Jesus pouco lembrado pelos religiosos endinheirados do nosso tempo: o Jesus que pegava crianças no colo e que dizia ser delas o Reino que sempre lhe pertenceu. O velho à beira da fogueira explicando-se sobre o seu relógio, que parecia aos olhos alheios não fazer sentido já que agora o tempo não é tão importante assim, me fez voltar os olhos ao que dizia o Mestre sobre não ficarmos ansiosos por coisa alguma.
Mas, e os zumbis? Faz tempo que não os vejo aparecer “em massa” na série (se você se preocupa com isso, vai esquecer a preocupação assim que o episódio acabar). Estamos agora abrigados dos perigos que ameaçam nosso bem estar? Estamos livres do ataque dos mortos-vivos? E Merle, onde ele está? Se não foi ele quem roubou a van em Atlanta, quem o fez? A temporada caminha para o seu desfecho e alguns mistérios ainda se sustentam no roteiro da série.
Entretanto, o que me deixa cheio de esperanças para o que está por vir é que posso ver uma “série de zumbis” com os olhos ainda fitos na fé que carrego no peito, afinal estamos ali! Sim, estamos lá. Somos como zumbis ou como refugiados. Somos aqueles que lutam contra o mal que nos rodeia, ou os que persistem bravamente em batalhar contra nossos próprios medos, conflitos, paixões, perdas e tudo mais. Somos os olhos atentos à história que nos é contada, mas somos também os pés que trilham um caminho paralelo a tudo aquilo.
Zumbis ou remanescentes, estamos todos em busca da mesma coisa: sobreviver bravamente ao caos inegável dos nossos dias.
by GG

sexta-feira, 4 de março de 2011

Você é evangélico? Faça o teste!

Muitos se ofendem com críticas feitas ao Evangélicos, pois se consideram como tais. Porém, pergunto, para que alguém seja considerado Evangélico, basta que essa pessoa diga: "eu sou"? Não há nenhum teste que a própria pessoa possa fazer para saber se ela é Evangélica ou não?

Foi com o intuito de responder essa questão que eu criei esse teste de uma só pergunta. Sim, uma só pergunta. Aqui está ela:

Você diria a alguém que quisesse saber onde poderia aprender mais sobre Jesus para que esse alguém procurasse a Igreja Evangélica mais próxima?

Se a sua resposta for SIM, você pode se considerar Evangélico.

Se a sua for NÃO, você não pode se considerar Evangélico.

Simples, não?

Não concorda com a conclusão do teste?

Você acha que pode se considerar Evangélico e não recomendar a Igreja Evangélica mais próxima?

Então, saiba, você não é mais Evangélico e nem sabe ainda.

Sabe por que eu digo isso?

Porque eu já fui Evangélico. Eu fui Evangélico no tempo em que a gente pregava nas ruas, praças, feiras, rádios, etc., e dizia para aqueles que quisessem aprender mais sobre Jesus para que procurassem a Igreja Evangélica mais próxima de suas casas.

Hoje, eu não faço mais isso de jeito nenhum.

Eu mudei?

Não, eu continuo crendo em quase tudo que cria naquela época.

E o que mudou para que eu diga que não sou mais Evangélico?

Mudaram os Evangélicos. E, mudaram para uma direção que eu não tenho a menor vontade de seguir.

Antes, ser Evangélico era crer que Jesus veio para servir e não para ser servido -- e que, portanto, nós devíamos seguir o exemplo dEle. Hoje, ser Evangélico é crer que Jesus faz com que os Ímpios (os não-evangélicos) nos sirvam, pois, segundo os Evangélicos atuais, nós nascemos para ser cabeça e não cauda.

Antes, ser Evangélico era crer no Deus dos homens. Hoje, é crer nos "homens de Deus".

Antes, ser Evangélico era crer que a vida do homem não consiste na abundância dos bens que possui. Hoje, quem não possui bens está em pecado ou tem maldição sobre a vida.

Antes, ser Evangélico era estar coberto pelo sangue de Jesus. Hoje, é estar coberto pela pretensa autoridade espiritual de outro homem.

Antes, ser Evangélico era crer que nós éramos o templo que Deus habitava. Hoje, é crer que Deus vai habitar os templos suntuosos, de ferro e concreto, que estão sendo construídos supostamente para a "glória de Deus".

A lista de diferenças entre o que era e o que é ser Evangélico é imensa. No entanto, se você quiser saber que tipo de Evangélico eu era e qual era o meio em que vivia, leia o texto que escrevi sobre EDILSON BRAGA aqui!

Mesmo depois de tudo que você leu até aqui, ainda assim você acha que o meu critério de seleção para quem é e quem não é Evangélico não retrata a realidade? Então, a prova é simples. Faça o mesmo teste com um Católico Romano. Pergunte se ele indica a igreja mais próxima da casa dele para quem quiser saber mais sobre Jesus.


Abcs Bento Souto

quarta-feira, 2 de março de 2011

Deus e a matemática

Fazendo uma comparação entre a matemática e as coisas relacionadas a Deus, digo que ambas têm algo em comum: o infinito. Para estudarmos a matemática, aprendemos inicialmente as operações fundamentais como a adição e a subtração; a partir delas, conseguimos entender cálculos mais elaborados e complexos. Para conhecermos Deus, primeiramente devemos aprender que Ele é amor e nos ama, para depois descobrirmos o que Ele faz por nós por causa desse amor.
Sabemos que a matemática é exata, porém há algumas contas que são indeterminadas. Por exemplo, ao dividirmos qualquer número por zero, não encontramos resultados, não sabemos determiná-lo. Mas a matemática continua sendo exata. Da mesma forma, Deus nos ama e é justo. Mesmo que não consigamos determinar em algum momento qual é a sua vontade para nós. Mesmo que Ele permita que passemos por dificuldades sem sabermos o motivo, ainda assim, Deus continua sendo justo e nos amando.
Na matemática, há coisas que são limitadas, como o volume de uma caixa d´água ou a área de um terreno. Também funciona assim com as coisas de Deus, Ele nos deu limite de tempo. No capítulo 3 de Eclesiastes está escrito que há um tempo determinado para todas as coisas.
E existem as coisas limitadas, ou seja, o infinito. Podemos somar os números quantas vezes conseguirmos que não chegaremos a um número máximo ou a um limite. Interessante lembrar que tosa essa infinidade dos números, todas as incontáveis possibilidades dentro da matemática, tudo isso é uma pequena criação de Deus, do Deus verdadeiro que é justo e nos ama e "é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós."

W.T.

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

CORO JOVEM 2011

Pra quem quiser conferir a primeira apresentação de 2011 do Coro Jovem,

Vim para adorar-te - clique aqui

Pescador - clique aqui

Graças te dou - clique aqui!

Valeu galera!

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

The Walking Dead -3





[AVISO DE SPOILERS! Se você ainda não viu o 3° episódio da série, recomendamos que não leia este post, ou o faça por sua própria conta e risco]
Ontem, alguns pensamentos intrigantes me vieram à mente após ter visto o episódio 03 de “The Walking Dead”.
Já dissemos que a série é muito mais do que “um seriado de zumbis”, pois estes servem apenas de pano de fundo para uma discussão muito maior sobre valores e acima de qualquer outra coisa, sobre vida.
O terceiro episódio da série merecia, ao invés de um único post comentando-o, um blog inteiro! Poderíamos falar de preconceitos, família, reencontros, raiva, medo e tantas outras coisas. Mas o que realmente chamou a minha atenção não foi nenhuma destas coisas.
Em “Tell It to the Frogs”, episódio exibido ontem na Fox Brasil (e domingo na AMC), o que me impressionou foi a profundidade com a qual está sendo tratado cada um dos personagens. Rick Grimes é o tipo de personagem que ganha, a cada episódio, a empatia do público sem precisar se esforçar muito. A atuação de Andrew Lincoln na cena onde Rick reencontra a sua família é sóbria e inteligente, sem exageros, na medida. Shane, o outro policial, é agora o estereótipo da aflição! E com a mesma profundidade, conhecemos todos os outros personagens. O que costumo criticar nas novelas brasileiras é, de modo geral, isso: um filme de duas horas consegue nos apresentar melhor um determinado personagem do que uma novela que demora 9 meses pra acabar.
E é exatamente esta profundidade dada ao protagonista que me deixou estupefato diante da indagação que fiz a mim mesmo (e feita também por Shane): por que voltar à Atlanta por causa de alguém tão mesquinho e preconceituoso como Merle?
A resposta de Rick me fez pensar por horas: não é apenas por ele, existem outros motivos, dentre os quais o principal é a lealdade à dupla que o salvou no primeiro episódio da temporada – pai e filho que o resgataram, deram-lhe de comer e onde dormir por alguns dias.
Lealdade e gratidão! Palavras que tanto dizemos em nossas igrejas, mas que insistimos em ignorar-lhe sentido e prática! Somos leais ao nosso emprego, ao dinheiro que ganhamos, mas não conseguimos ser leais aos princípios da fé que declaramos ter. Dizemos que “Deus é amor” e que “Jesus morreu por TODOS”, mas com certeza não voltaríamos à Atlanta para buscar um racista psicopata… O preconceito e a ingratidão também faz parte de nossa natureza.
“The Walking Dead” em seu terceiro episódio conseguiu me mostrar quão valiosa pode ser uma vida, por mais que digam que esta não vale o sacrifício… e se Jesus pensasse como Shane? Se alguém tentasse o persuadir, como fizeram a Rick Grimes, tentando convencê-lo de que não temos solução, somos “caso perdido”? Dou graças pela Graça, que me resgatou das correntes que me amarravam a um mundo morto e sem esperanças… essa analogia, aliás, seria perfeita, se não fosse aquele final.
Onde estará o homem que começou o episódio confuso, sem saber se implorava socorro a Deus, ou se gabava de nunca tê-lo feito antes? Essa pergunta deve ser respondida nos próximos episódios, mas ainda resta uma dúvida além da tela…
Será que realmente vale a pena arriscar a vida por quem jamais arriscaria a sua por nós? Essa é difícil.
by GG

sábado, 19 de fevereiro de 2011

The Walking Dead -2




“Creio no cristianismo assim como creio no Sol. Não só porque o vejo todas as manhãs, mas porque através dele vejo todas as coisas!” C.S. Lewis

The Walking Dead é tão bom, que decidimos criar uma nova coluna aqui no blog, na qual comentaremos cada um dos episódios exibidos. Comentem o que quiser! Vamos discutir a série e os assuntos tratados nela com inteligência e sobriedade.
[AVISO DE SPOILERS! Se você ainda não viu o 2° episódio da série, recomendamos que não leia este post, ou o faça por sua própria conta e risco]
Previously, on… ops! Digo… No último post sobre “The Walking Dead”, a excelente série que decidimos adotar aqui no blog, fizemos uma comparação um tanto curiosa e dissemos que os Zumbis da série lembram, de certa forma, a nossa mania de buscar sempre a bênção, o bem material, a “vitória”, etc.
Ao final do episódio 01, vimos Rick Grimes (o policial protagonista da série) encurralado dentro de um tanque e ouvimos uma voz vinda do rádio, um pingo de esperança em um mar de Zumbis famintos! Seguindo as instruções da tal voz, Rick escapa dos mortos-vivos e refugia-se dentro de um prédio junto a outras pessoas – dentre as quais está o dono da voz que o instruiu na fuga: Glenn (o japinha é fera!). Novos personagens nos são apresentados e um novo desafio surge para Rick… e é aqui que os realizadores da série esbanjam competência… uma história bem contada, mesmo sendo mentira, merece ser ouvida!
Afinal, o que nos fez “adotar” The Walking Dead e nos comprometer a escrever um post a cada episódio exibido? Seria a perfeita maquiagem dos zumbis – as melhores que vi até hoje? Seria simplesmente por ser uma adaptação de HQ? Talvez o fato de ser dirigida por Frank Darabont, responsável por filmes que tenho um grande apreço (“Um Sonho de Liberdade” e “À Espera de um Milagre”)? Sinceramente… não. O que me cativa na série da AMC é a complexidade imprimida em uma estória que, se explorada de maneira errada, poderia se tornar “galhofa”.
O que quero dizer é que “The Walking Dead” tinha tudo para ser só mais um seriado qualquer, mas se distingue por um único motivo: os zumbis são apenas pano de fundo para temas muito mais complexos: solidão, dor da perda, preconceito, valor da família, coragem, piedade e muitos outros tópicos que poderão ser discutidos a qualquer momento nesta nova coluna, dedicada exclusivamente à série.
Agora, não somos mais os zumbis.
Somos o pai à procura da família que se perdeu na escuridão. Somos os responsáveis por decidir quem fica para trás e quem prossegue conosco na caminhada. Somos pessoas assustadas, fugindo de nossos medos e cismas. Já não somos mortos-vivos, acostumados com a programação da TV, alienados pela mídia que consome nosso tempo e cérebro. Agora ficamos espertos… fingimos ser como zumbis: nos vestimos de rotina, mesmice e tradição, mas na verdade estamos em busca de uma saída! E, assim como em um roteiro bem estruturado, nada do que fazemos é estéril. Cada gesto, decisão e atitude; cada palavra, silêncio ou negligência são sementes lançadas em solo eternamente fértil.
Essa serve tanto para a série quanto para a vida de quem insiste em acompanhá-la: o que – ou quem – deixamos para trás ainda estará lá quando voltarmos?
by GG

Retirado do blog T-7