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segunda-feira, 28 de março de 2011

O jovem cristão e o perigo da bebida alcoólica.

Fala aí galera.. tem um tempinho que eu fiz uma enquete aqui sobre o jovem cristão e a bebida alcoólica. Esse texto me foi enviado e ele se encontra aqui. Eu achei bem legal! Comentem! fui!



Uma das atividades mais comuns entre os jovens é se embriagar. Se você visitar um campus universitário na sexta-feira ou sábado à noite, você vai encontrar um monte de bêbados. Fim de semana é um período de festa; período de embriaguez, de sexo ilícito, de uso de drogas, de lascívia excessiva e desenfreada, de se divertir e se revoltar. Festas com bebidas são vistas como um agradável deleite por muitos jovens. Na segunda-feira pela manhã eles estão dizendo: “Eu bebi tanto sexta à noite que apaguei. Você deveria ter me visto sábado à noite, eu não conseguia nem andar. Eu tomei quase uma caixa sozinho”.

Não há dúvidas de que se embebedando se sobe em popularidade na turma. Muitos desconversam sobre o uso de drogas por ser ilegal e algo relativamente novo em nossa cultura. Ficar bêbado, por outro lado, é mais aceitável. Muitos consideram o se embebedar, tal como o sexo antes do casamento, como uma parte normal do crescimento. Muitos jovens fumam, se embebedam e praticam sexo ilícito porque eles pensam que isto é algo para pessoas maduras. Outros pensam que se embriagar é legal. A principal questão que as pessoas têm ignorado é a atitude de Deus para com os bêbados e a embriaguez. Deus tem muito o que dizer sobre este assunto em Sua palavra – a Bíblia.

1 – O que a Bíblia diz sobre a bebida alcoólica

Quem é que grita de dor? Para quem são as tristezas? Quem é que vive brigando e se queixando? Quem é que tem os olhos vermelhos e ferimentos que podiam ter sido evitados? É aquele que bebe demais e anda procurando bebidas misturadas. Não fique olhando para o vinho que brilha no copo, com a sua cor vermelha, e desce suavemente. Pois no fim ele morde como uma cobra venenosa. Você verá coisas esquisitas e falará tolices. Você se sentirá como se estivesse no meio do mar, enjoado, balançando no alto do mastro de um navio. Então você dirá: “Alguém deve ter batido em mim; acho que levei uma surra, mas não lembro. Por que não consigo levantar? Preciso de mais um gole.” (Pv 23. 29-35)
O vinho é escarnecedor, a bebida forte alvoroçadora; e todo aquele que neles errar nunca será sábio. (Pv 20.1)
Porque é bastante que no tempo passado tenhais cumprido a vontade dos gentios, andando em dissoluções, concupiscências, borrachices, glutonarias, bebedices e abomináveis idolatrias. (1 Pd 4.3)
Andemos honestamente, como de dia: não em glutonarias e bebedeiras, não em impudicícias e dissoluções, não em contendas e inveja. (Rm 13.13)
Olhai por vós mesmos; não aconteça que os vossos corações se carreguem de glutonaria, de embriaguez, e dos cuidados da vida, e aquele dia vos sobrevenha de improviso como um laço. Porque há de vir sobre todos os que habitam na face da terra. Vigiai, pois, em todo o tempo, orando, para que possais escapar de todas estas coisas que hão de acontecer, e estar em pé na presença do Filho do homem. (Lc 21. 34.36)
As filhas de Ló vem, demos a nosso pai vinho a beber, e deitemo-nos com ele, para que conservemos a descendência de nosso pai. (Gn. 19:32)
Noé plantou uma vinha E começou Noé a cultivar a terra e plantou uma vinha. Bebeu do vinho, e embriagou-se; e achava-se nu dentro da sua tenda (Gn 9.20-21)

2 – O perigo da bebida na família

Quando tinha 11 anos, o carioca Fabrício tomou seus primeiros goles de cerveja. Estava na companhia do irmão e de um primo em uma festa. Com 15 anos, acompanhado do pai, embriagou-se pela primeira vez. Aos 16, munido de uma carteira de motorista falsa, ele saía para dirigir – quase sempre bêbado – e volta e meia se metia em brigas de rua.
Temos percebida que a bebida alcoolica tem destruído as famílias

3 – Bebida é pecado e não somente desvio de conduta

“Nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados herdaram o reino de Deus” (1Co. 6:10).
As coisas que a natureza humana produz são bem conhecidas. Elas são: a imoralidade sexual, a impureza, as ações indecentes, a adoração de ídolos, as feitiçarias, as inimizades, as brigas, as ciumeiras, os acessos de raiva, a ambição egoísta, a desunião, as divisões, as invejas, as bebedeiras, as farras e outras coisas parecidas com essas. Repito o que já disse: os que fazem essas coisas não receberão o Reino de Deus. (Gl 5.19-21)

4– O líder não pode ser dado ao vinho

É necessário, pois, que o líder seja irrepreensível, marido de uma só mulher, temperante, sóbrio, ordeiro, hospitaleiro, apto para ensinar; não dado ao vinho, não espancador, mas moderado, inimigo de contendas, não ganancioso; (I Tm 3.2-3)

5 - Por que o jovem cristão não precisa das bebidas alcoólicas?

Há uma série infindável de razões pelas quais os cristãos não consomem bebidas alcoólicas. Por exemplo: o cristão não precisa de álcool para ficar alegre, ou para esquecer dos problemas, ou para fugir da realidade.

Entre vários motivos, o cristão não precisa das bebidas alcoólicas porque:

* O álcool cria um hábito maléfico. O álcool produz com muita facilidade uma dependência severa e violenta. Torna-se um hábito danoso e difícil de abandonar. (Alcoólicos anônimos)

*O álcool destrói o corpo. O álcool obscurece a mente e provoca distúrbios nas funções corporais. O consumo contínuo do álcool causa cirrose no fígado e produz incontáveis desordens físicas. O álcool é um forma terrível de auto-destruição. (Revista Veja)

* O álcool produz morte. É comprovado que a maioria esmagadora das mortes violentas e dos acidentes no trânsito são causadas pelo álcool.

* O álcool é um falso escape. Muitas pessoas se embebedam para fugir da realidade. Jesus disse que a embriaguez aprofunda a depressão, ao invés de eliminá-la.

* A embriaguez destrói a família. Bebida em excesso é destrutiva para a família e a sociedade. Vários homens se embebedam e batem em suas esposas e filhos. Várias famílias são pobres porque o pai é um bêbado e um irresponsável.

* A embriaguez conduz à devassidão. Embriaguez pode conduzir à imoralidade sexual, ira, briga e até mesmo assassinato.
Postado por Preg. Luciano Amin Boudaye

quarta-feira, 16 de março de 2011





*Ser imitador de Cristo é viver em um tempo onde todos se movimentam em uma mesma direção, enquanto você vive contra a inércia.
*Querer ser como Jesus é querer pensar fora da caixa, ser revolucionário, louco, diferente e escolher ser mal compreendido.
*Buscar ser como Ele (mesmo sabendo que nunca se chegará a esse objetivo) não é se prender às "tradições", muitas vezes fúteis, que amarram o verdadeiro ensinamento das palavras preciosas de Cristo.
*Ser imitador de Cristo não tem nada a ver com dinheiro, com palavras loucas, com hipocrisia, falsos santos, ou pessoas "certinhas".
*Ser imitador de Cristo é reconhecer que não é nada, é ser criativo, é questão de princípio e não de aparência.
*Ser imitador de Cristo não é fácil, mas você perde alguma coisa nisso?

*Isso tudo tem como objetivo, não para a própria glória ou merecimento de "bençãos" ($$), mas simplesmente o contrário, porque não somos nada, mas mesmo assim Ele nos amou, nos ama e nos amará.
* Querer ser como Cristo é ser humilde e se renegar às futilidades, querendo sempre a simplicidade do evangelho: "ama a teu Deus de todo o coração" e "ama ao teu próximo como a ti mesmo".

Chega de pré-conceitos formados por aparências vistas que são infelizmente ligadas à imagem de Cristo. É preciso conhecimento, e a combinação antagônica, mas perfeita, entre fé e razão

sexta-feira, 11 de março de 2011

The Walking Dead -4






[AVISO DE SPOILERS! Se você ainda não viu o 4° episódio da série, recomendamos que não leia este post, ou o faça por sua própria conta e risco]
O 4° Episódio de “The Walking Dead” começa com um diálogo singelo e intenso entre duas irmãs, que enquanto desabafam acabam por encontrar consolo nas diferenças uma da outra – talvez esta “intimidade” que nos é ofertada em tela seja o maior e mais valioso trunfo da série. Rick e os outros ainda estão em Atlanta à procura de Merle, enquanto no acampamento alguns acontecimentos estranhos constroem o clima de mistério necessário para aquele que até agora foi o melhor e mais intenso dos episódios da temporada.
Tanto a belíssima cena inicial no barco (que dialoga diretamente com a última cena do episódio) quanto a outra que vemos acontecer em um tipo de asilo, exaltam de maneira embasbacante a “união apesar das diferenças”. Já cansei de escrever linhas e mais linhas denunciando a nossa insistência em abraçar o preconceito e chamá-lo de “liberdade de expressão” e, talvez por esta minha insistência no argumento, segurei-me na cadeira ao ver a mensagem que transborda a tela quando Rick, após quase entrar em conflito com outro grupo de refugiados sobreviventes em Atlanta, reconhece e se curva diante do motivo pelo qual as pessoas confiam no homem que há alguns instantes o queria matar. Guilhermo, o “solidário do apocalipse”, o “bom samaritano” daqueles dias maus, é uma luz que brilha forte na escuridão da noite mais terrível. O asilo é o contraste mais belo entre a esperança da sobrevivência e o infortúnio da morte que se aproxima depressa. A senhora idosa que surge frágil é ingênua entre homens, fardas, armas e ânimos exaltados poderia ser – por que não? – uma alusão aos ensinamentos Daquele que nos recomendou ser como Ele… “manso e humilde”.
“Vatos” é incrivelmente bem construído e é, sem dúvidas, o episódio que até agora mais me convenceu que “The Walking Dead” chegou para ficar.
Ele é aliás um oceano de possíveis alusões. A cena introdutória, um prólogo perfeito para o ritmo do episódio, enaltece um pai que soube respeitar as diferenças entre suas duas filhas, o que me lembra o quão falhos somos em valorizar a nossa individualidade – parecemos robôs pré-programados para dar “glórias a Deus” e “aleluias” quando nos convém – nos esquecemos que um bom Pai não faz acepção de pessoas, em hipótese alguma! Rick e sua lealdade (não só ao amigo, mas aos princípios que nos cativam ao personagem) me fizeram lembrar do pastor que sai em busca da única ovelha entre outras 99 que se desgarrou do rebanho – cada indivíduo tem seu valor e vale a pena lutar por ele. Jim e seu momento de delírio, que se revelaria em breve uma desgraçada premonição, e a maneira como este trata o menino Carl de certa forma me recordaram que não importa o que aconteça, todo mundo é digno do mínimo de respeito… no mínimo. Mesmo que seja “apenas” uma criança – recordei-me de um Jesus pouco lembrado pelos religiosos endinheirados do nosso tempo: o Jesus que pegava crianças no colo e que dizia ser delas o Reino que sempre lhe pertenceu. O velho à beira da fogueira explicando-se sobre o seu relógio, que parecia aos olhos alheios não fazer sentido já que agora o tempo não é tão importante assim, me fez voltar os olhos ao que dizia o Mestre sobre não ficarmos ansiosos por coisa alguma.
Mas, e os zumbis? Faz tempo que não os vejo aparecer “em massa” na série (se você se preocupa com isso, vai esquecer a preocupação assim que o episódio acabar). Estamos agora abrigados dos perigos que ameaçam nosso bem estar? Estamos livres do ataque dos mortos-vivos? E Merle, onde ele está? Se não foi ele quem roubou a van em Atlanta, quem o fez? A temporada caminha para o seu desfecho e alguns mistérios ainda se sustentam no roteiro da série.
Entretanto, o que me deixa cheio de esperanças para o que está por vir é que posso ver uma “série de zumbis” com os olhos ainda fitos na fé que carrego no peito, afinal estamos ali! Sim, estamos lá. Somos como zumbis ou como refugiados. Somos aqueles que lutam contra o mal que nos rodeia, ou os que persistem bravamente em batalhar contra nossos próprios medos, conflitos, paixões, perdas e tudo mais. Somos os olhos atentos à história que nos é contada, mas somos também os pés que trilham um caminho paralelo a tudo aquilo.
Zumbis ou remanescentes, estamos todos em busca da mesma coisa: sobreviver bravamente ao caos inegável dos nossos dias.
by GG

sexta-feira, 4 de março de 2011

Você é evangélico? Faça o teste!

Muitos se ofendem com críticas feitas ao Evangélicos, pois se consideram como tais. Porém, pergunto, para que alguém seja considerado Evangélico, basta que essa pessoa diga: "eu sou"? Não há nenhum teste que a própria pessoa possa fazer para saber se ela é Evangélica ou não?

Foi com o intuito de responder essa questão que eu criei esse teste de uma só pergunta. Sim, uma só pergunta. Aqui está ela:

Você diria a alguém que quisesse saber onde poderia aprender mais sobre Jesus para que esse alguém procurasse a Igreja Evangélica mais próxima?

Se a sua resposta for SIM, você pode se considerar Evangélico.

Se a sua for NÃO, você não pode se considerar Evangélico.

Simples, não?

Não concorda com a conclusão do teste?

Você acha que pode se considerar Evangélico e não recomendar a Igreja Evangélica mais próxima?

Então, saiba, você não é mais Evangélico e nem sabe ainda.

Sabe por que eu digo isso?

Porque eu já fui Evangélico. Eu fui Evangélico no tempo em que a gente pregava nas ruas, praças, feiras, rádios, etc., e dizia para aqueles que quisessem aprender mais sobre Jesus para que procurassem a Igreja Evangélica mais próxima de suas casas.

Hoje, eu não faço mais isso de jeito nenhum.

Eu mudei?

Não, eu continuo crendo em quase tudo que cria naquela época.

E o que mudou para que eu diga que não sou mais Evangélico?

Mudaram os Evangélicos. E, mudaram para uma direção que eu não tenho a menor vontade de seguir.

Antes, ser Evangélico era crer que Jesus veio para servir e não para ser servido -- e que, portanto, nós devíamos seguir o exemplo dEle. Hoje, ser Evangélico é crer que Jesus faz com que os Ímpios (os não-evangélicos) nos sirvam, pois, segundo os Evangélicos atuais, nós nascemos para ser cabeça e não cauda.

Antes, ser Evangélico era crer no Deus dos homens. Hoje, é crer nos "homens de Deus".

Antes, ser Evangélico era crer que a vida do homem não consiste na abundância dos bens que possui. Hoje, quem não possui bens está em pecado ou tem maldição sobre a vida.

Antes, ser Evangélico era estar coberto pelo sangue de Jesus. Hoje, é estar coberto pela pretensa autoridade espiritual de outro homem.

Antes, ser Evangélico era crer que nós éramos o templo que Deus habitava. Hoje, é crer que Deus vai habitar os templos suntuosos, de ferro e concreto, que estão sendo construídos supostamente para a "glória de Deus".

A lista de diferenças entre o que era e o que é ser Evangélico é imensa. No entanto, se você quiser saber que tipo de Evangélico eu era e qual era o meio em que vivia, leia o texto que escrevi sobre EDILSON BRAGA aqui!

Mesmo depois de tudo que você leu até aqui, ainda assim você acha que o meu critério de seleção para quem é e quem não é Evangélico não retrata a realidade? Então, a prova é simples. Faça o mesmo teste com um Católico Romano. Pergunte se ele indica a igreja mais próxima da casa dele para quem quiser saber mais sobre Jesus.


Abcs Bento Souto

quarta-feira, 2 de março de 2011

Deus e a matemática

Fazendo uma comparação entre a matemática e as coisas relacionadas a Deus, digo que ambas têm algo em comum: o infinito. Para estudarmos a matemática, aprendemos inicialmente as operações fundamentais como a adição e a subtração; a partir delas, conseguimos entender cálculos mais elaborados e complexos. Para conhecermos Deus, primeiramente devemos aprender que Ele é amor e nos ama, para depois descobrirmos o que Ele faz por nós por causa desse amor.
Sabemos que a matemática é exata, porém há algumas contas que são indeterminadas. Por exemplo, ao dividirmos qualquer número por zero, não encontramos resultados, não sabemos determiná-lo. Mas a matemática continua sendo exata. Da mesma forma, Deus nos ama e é justo. Mesmo que não consigamos determinar em algum momento qual é a sua vontade para nós. Mesmo que Ele permita que passemos por dificuldades sem sabermos o motivo, ainda assim, Deus continua sendo justo e nos amando.
Na matemática, há coisas que são limitadas, como o volume de uma caixa d´água ou a área de um terreno. Também funciona assim com as coisas de Deus, Ele nos deu limite de tempo. No capítulo 3 de Eclesiastes está escrito que há um tempo determinado para todas as coisas.
E existem as coisas limitadas, ou seja, o infinito. Podemos somar os números quantas vezes conseguirmos que não chegaremos a um número máximo ou a um limite. Interessante lembrar que tosa essa infinidade dos números, todas as incontáveis possibilidades dentro da matemática, tudo isso é uma pequena criação de Deus, do Deus verdadeiro que é justo e nos ama e "é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós."

W.T.