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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

CORO JOVEM 2011

Pra quem quiser conferir a primeira apresentação de 2011 do Coro Jovem,

Vim para adorar-te - clique aqui

Pescador - clique aqui

Graças te dou - clique aqui!

Valeu galera!

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

The Walking Dead -3





[AVISO DE SPOILERS! Se você ainda não viu o 3° episódio da série, recomendamos que não leia este post, ou o faça por sua própria conta e risco]
Ontem, alguns pensamentos intrigantes me vieram à mente após ter visto o episódio 03 de “The Walking Dead”.
Já dissemos que a série é muito mais do que “um seriado de zumbis”, pois estes servem apenas de pano de fundo para uma discussão muito maior sobre valores e acima de qualquer outra coisa, sobre vida.
O terceiro episódio da série merecia, ao invés de um único post comentando-o, um blog inteiro! Poderíamos falar de preconceitos, família, reencontros, raiva, medo e tantas outras coisas. Mas o que realmente chamou a minha atenção não foi nenhuma destas coisas.
Em “Tell It to the Frogs”, episódio exibido ontem na Fox Brasil (e domingo na AMC), o que me impressionou foi a profundidade com a qual está sendo tratado cada um dos personagens. Rick Grimes é o tipo de personagem que ganha, a cada episódio, a empatia do público sem precisar se esforçar muito. A atuação de Andrew Lincoln na cena onde Rick reencontra a sua família é sóbria e inteligente, sem exageros, na medida. Shane, o outro policial, é agora o estereótipo da aflição! E com a mesma profundidade, conhecemos todos os outros personagens. O que costumo criticar nas novelas brasileiras é, de modo geral, isso: um filme de duas horas consegue nos apresentar melhor um determinado personagem do que uma novela que demora 9 meses pra acabar.
E é exatamente esta profundidade dada ao protagonista que me deixou estupefato diante da indagação que fiz a mim mesmo (e feita também por Shane): por que voltar à Atlanta por causa de alguém tão mesquinho e preconceituoso como Merle?
A resposta de Rick me fez pensar por horas: não é apenas por ele, existem outros motivos, dentre os quais o principal é a lealdade à dupla que o salvou no primeiro episódio da temporada – pai e filho que o resgataram, deram-lhe de comer e onde dormir por alguns dias.
Lealdade e gratidão! Palavras que tanto dizemos em nossas igrejas, mas que insistimos em ignorar-lhe sentido e prática! Somos leais ao nosso emprego, ao dinheiro que ganhamos, mas não conseguimos ser leais aos princípios da fé que declaramos ter. Dizemos que “Deus é amor” e que “Jesus morreu por TODOS”, mas com certeza não voltaríamos à Atlanta para buscar um racista psicopata… O preconceito e a ingratidão também faz parte de nossa natureza.
“The Walking Dead” em seu terceiro episódio conseguiu me mostrar quão valiosa pode ser uma vida, por mais que digam que esta não vale o sacrifício… e se Jesus pensasse como Shane? Se alguém tentasse o persuadir, como fizeram a Rick Grimes, tentando convencê-lo de que não temos solução, somos “caso perdido”? Dou graças pela Graça, que me resgatou das correntes que me amarravam a um mundo morto e sem esperanças… essa analogia, aliás, seria perfeita, se não fosse aquele final.
Onde estará o homem que começou o episódio confuso, sem saber se implorava socorro a Deus, ou se gabava de nunca tê-lo feito antes? Essa pergunta deve ser respondida nos próximos episódios, mas ainda resta uma dúvida além da tela…
Será que realmente vale a pena arriscar a vida por quem jamais arriscaria a sua por nós? Essa é difícil.
by GG

sábado, 19 de fevereiro de 2011

The Walking Dead -2




“Creio no cristianismo assim como creio no Sol. Não só porque o vejo todas as manhãs, mas porque através dele vejo todas as coisas!” C.S. Lewis

The Walking Dead é tão bom, que decidimos criar uma nova coluna aqui no blog, na qual comentaremos cada um dos episódios exibidos. Comentem o que quiser! Vamos discutir a série e os assuntos tratados nela com inteligência e sobriedade.
[AVISO DE SPOILERS! Se você ainda não viu o 2° episódio da série, recomendamos que não leia este post, ou o faça por sua própria conta e risco]
Previously, on… ops! Digo… No último post sobre “The Walking Dead”, a excelente série que decidimos adotar aqui no blog, fizemos uma comparação um tanto curiosa e dissemos que os Zumbis da série lembram, de certa forma, a nossa mania de buscar sempre a bênção, o bem material, a “vitória”, etc.
Ao final do episódio 01, vimos Rick Grimes (o policial protagonista da série) encurralado dentro de um tanque e ouvimos uma voz vinda do rádio, um pingo de esperança em um mar de Zumbis famintos! Seguindo as instruções da tal voz, Rick escapa dos mortos-vivos e refugia-se dentro de um prédio junto a outras pessoas – dentre as quais está o dono da voz que o instruiu na fuga: Glenn (o japinha é fera!). Novos personagens nos são apresentados e um novo desafio surge para Rick… e é aqui que os realizadores da série esbanjam competência… uma história bem contada, mesmo sendo mentira, merece ser ouvida!
Afinal, o que nos fez “adotar” The Walking Dead e nos comprometer a escrever um post a cada episódio exibido? Seria a perfeita maquiagem dos zumbis – as melhores que vi até hoje? Seria simplesmente por ser uma adaptação de HQ? Talvez o fato de ser dirigida por Frank Darabont, responsável por filmes que tenho um grande apreço (“Um Sonho de Liberdade” e “À Espera de um Milagre”)? Sinceramente… não. O que me cativa na série da AMC é a complexidade imprimida em uma estória que, se explorada de maneira errada, poderia se tornar “galhofa”.
O que quero dizer é que “The Walking Dead” tinha tudo para ser só mais um seriado qualquer, mas se distingue por um único motivo: os zumbis são apenas pano de fundo para temas muito mais complexos: solidão, dor da perda, preconceito, valor da família, coragem, piedade e muitos outros tópicos que poderão ser discutidos a qualquer momento nesta nova coluna, dedicada exclusivamente à série.
Agora, não somos mais os zumbis.
Somos o pai à procura da família que se perdeu na escuridão. Somos os responsáveis por decidir quem fica para trás e quem prossegue conosco na caminhada. Somos pessoas assustadas, fugindo de nossos medos e cismas. Já não somos mortos-vivos, acostumados com a programação da TV, alienados pela mídia que consome nosso tempo e cérebro. Agora ficamos espertos… fingimos ser como zumbis: nos vestimos de rotina, mesmice e tradição, mas na verdade estamos em busca de uma saída! E, assim como em um roteiro bem estruturado, nada do que fazemos é estéril. Cada gesto, decisão e atitude; cada palavra, silêncio ou negligência são sementes lançadas em solo eternamente fértil.
Essa serve tanto para a série quanto para a vida de quem insiste em acompanhá-la: o que – ou quem – deixamos para trás ainda estará lá quando voltarmos?
by GG

Retirado do blog T-7

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011


Galera, pra quem não sabe, os estudos acontem na Primeira Igreja Batista em Teresópolis, Rua Nova Friburgo, 280, agriões. Rua do mercado Multi Marketing.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Geração Fragmentada em Tribos


Hoje é normal vermos grupos de jovens que se identificam com uma causa, com a forma de se vestir ou de ser de uma determinada “tribo”. É o caso dos Sk8tistas, PUNK´s, EMOs, Pagodeiros, Nerd´s, Esportistas, enfim, são diferentes grupos que defendem uma forma de ver e, principalmente, de viver a vida. Isso tudo faz ressaltar uma pergunta: Como lidar com uma geração fragmentada em tribos?

Bom, só conseguiremos responder esta pergunta se entendermos o que Jesus falou aos seus discípulos quanto a sua identificação com a sociedade.

Os líderes de jovens acreditam que os evangélicos devem ter uma marca que os identifiquem como “povo de Deus” em relação às outras pessoas da nossa sociedade. E com isso todos nós concordamos, o problema é que muitos trocaram a forma pelo conteúdo e isso tem gerado religiosos ao invés de pessoas parecidas com Cristo.

Jesus, quando viu que os discípulos estavam apavorados por terem percebido que Ele iria “embora” e eles não teriam mais uma referência clara de conduta, falou: “Um novo mandamento lhes dou: Amem-se uns aos outros. Como eu os amei, vocês devem amar-se uns aos outros. Com isso todos saberão que vocês são meus discípulos, se vocês se amarem uns aos outros” Jo 13:34,35 (NVI)

O que tem de novo nesse mandamento? Amar uns aos outros? Não, isso já tinha desde o antigo testamento. O novo mandamento é ser identificado somente pelo amor. A busca de um estereótipo para os evangélicos é um tiro no pé, é a volta ao antigo, é ir em direção a religião e não a Cristo.

O beijo de Judas para identificar o mestre não foi porque Jesus estava escondido, foi porque os soldados não sabiam quem era o líder, pois Jesus não tinha roupa ou aparência diferenciada.

Não devemos ter a tribo dos jovens evangélicos, devemos ter Sk8tistas cristãos, EMOs cristãos, PUNK’s cristãos, assim como na política, na arte, e em outras áreas de nossa sociedade. Criar uma sociedade evangélica só favorece as raposas do mercado evangélico, mas joga contra a expansão do Reino de Deus.

Talvez agora possamos tentar responder a pergunta que aflige os líderes de jovens e adolescentes dessa geração: Como lidar com uma geração fragmentada em tribos?

Não tem como discipular essa geração a distância, precisamos entender cada fragmento, precisamos vivenciar e sentir na pele, precisamos nos encarnar na cultura assim como Jesus fez. Ele é o nosso paradigma de contextualização.

O problema é que é muito mais fácil trabalhar com a forma, com o exterior, dando broncas e colocando regras e mais regras. Como já disse antes: A lei tem que ser forte onde os relacionamentos são fracos. Mas se trabalharmos com a essência que é o amor de Cristo uns pelos outros, não só colocaremos uma marca indelével nos jovens, mas transformaremos uma geração toda.

A nova geração está desfragmentada em tribos, devemos ser diferentes lá dentro de cada pedaço, no núcleo de cada uma, trabalhando para uni-los em um elo nunca visto antes por eles, um elo que está na essência e não nos estereótipos, o elo possível entre tribos e seres humanos, chamado amor de Jesus Cristo.

Marcos Botelho

E aí, concorda ou não?! Qual é a sua tribo?

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

The Walking Dead

Fala ae pessoal... bom, andando por alguns blogs achei uma 'série' de postagens a respeito da série que passou recentemente na FOX, chamada The Walking Dead. Como ela fez bastante sucesso e todos andam falando bastante resolvi postar aqui! Comentem!




Há alguns semanas a Fox exibiu o primeiro episódio da sua nova série: The Walking Dead.
Baseado na HQ homônima, a série tem como protagonista Rick Grimes, um oficial de polícia que sai em busca de seu filho e sua esposa “desaparecidos”. O problema no entanto, é que ele logo descobre que a cidade está agora habitada por mortos-vivos. Pronto, o plot está montado.
Assisti ao episódio piloto, me rendi e apostei na série assim que subiram os créditos finais, afinal sou um apaixonado pelo registro audio-visual das coisas (ficcionais ou não). A boa condução da história e o modo como nos são apresentados conflitos e personagens são inteligentes: The Walking Dead (que já foi sucesso de audiência em sua estreia) promete!
Mas o que realmente me impressionou foi a realidade que consegui enxergar em meio à fantasia daquele mundo. Assim como na série, estamos rodeados de zumbis.
Um amigo certa vez me disse que nós cristãos somos “meio zumbis”, porque “morremos para o mundo, mas estamos vivos para Deus”. A lembrança desta frase foi inevitável enquanto apreciava o referido piloto. Somos zumbis? Estamos mortos, vagando por aí à procura da única coisa que nos satisfaz? Nosso cérebro só funciona se for para buscar o nosso próprio sustento e prazer? De certo modo, faz sentido. Mas não da forma como meu velho amigo me disse…
Quando vou aos cultos, ao chegar às proximidades do templo, percebo a semelhança entre a peregrinação dos irmãos caminhando até o local de cultuar a Deus e uma cena do antigo “A Noite dos Mortos Vivos”. Todos andando no mesmo ritmo, com a mesma expressão facial, a maioria de nós indo em busca de uma mensagem que massageie nosso ego, alimente nossa alma podre e acaricie nosso pecado oculto – o real motivo de estarmos assim tão mortos.
Se preciso for, comeremos a carne do irmão ao lado para conseguir a nossa tão desejava “vitória”. Nos gabamos de bênçãos imerecidas, exaltamos nossos próprios feitos “milagrosos”, gloriamo-nos do nosso santo jejum, de nossa longa oração, da nossa voz, do nosso “louvor” e da nossa nojenta aparência de santidade. Sim, somos zumbis. É assim que o mundo nos enxerga e NÃO, isso NÃO é bom. As pessoas não deveriam nos ver como mortos- vivos, mas como aqueles nos quais a vida está!
Por que teimamos em negligenciar a renúncia requerida por Cristo à todos os que se candidatam a seguí-lo? Por que amamos mais a integridade do nosso umbigo que a segurança do nosso próximo? Por que somos tão apaixonados pela satisfação pessoal em detrimento do bem coletivo?
Somos imbecis!
Partimos em romaria todo santo domingo para o culto, nos enfurnamos por duas horas dentro da igreja e depois voltamos pra casa e ligamos a TV, como se nada tivesse acontecido nas últimas duas horas, e engolimos as notícias do Fantástico, mesmo sem saber direito do que elas realmente estão falando.
Enquanto isso, fora de nosso palácio de indiferença e perfeição forjada, pessoas precisam conhecer a Vida. Mas nós preferimos continuar perambulando por aí como mortos-vivos, acreditando estar mais vivos do que mortos.
Pobres de nós, andarilhos zumbis, seletivamente cegos: só enxergamos o que nos interessa. Parcialmente vivos: só queremos a vida que satisfaça nosso coração semi-morto.
Que o Bom Deus tenha misericórdia de nós.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Virgem Sim! Puro Sim! E com muito orgulho!

Fala aew povo !!!

Então, essa semana vivi uma situação que quero compartilhar com vocês, conheci uma menina no trabalho e ela disse que freqüentava uma igreja, porém não conseguia se firmar nos caminhos do Senhor, sempre vacilava, caia enfim.... Só sei que no meio de uma conversa com mais 3 colegas de trabalho alguém me perguntou, você é virgem ? E respondi que sim. Foi um estardalhaço na sala, risos desconfiados, outros zombando. Só sei que no fim da conversa essa menina falou, poxa você deve se orgulhar disso.

Fiquei uns dois dias com isso na cabeça, e resolvi escrever, porém quando no topo eu falei de virgindade e pureza também estou englobando tudo aquilo que não praticamos e que o mundo pratica ( tudo o que desagrada a Deus ). Seja fumar, noitadas, beber enfim não se prendam somente ao sexo. De tanto pensar nesse assunto percebi que muitas vezes falamos isso como se nós fossemos os errados da história. Falamos com peso, entende. As vezes nossos amigos que não tem a mesma fé, o mesmo credo se orgulham mais do que nós mesmos, de estarmos isentos de todas essas práticas pecaminosas do mundo.


" Por cuja causa padeço também isto, mas não me envergonho; porque eu sei em quem tenho crido, e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele dia." 2Tm.1:12


Não estou dizendo que seja legal nem muito menos agradável se abster daquilo que o mundo nos oferece,
a questão é se alegrar por isso, mesmo sendo muito difícil passar por isso.

O lance é saber que o nosso criador se amarra demais quando resistimos a tentação, e dizemos um NÃO bem GRANDE para o pecado. Resista sabendo que você não vai se arrepender por isso, não vai ser em vão, e você não está sozinho, tem milhões de cristãos lutando assim como você para se manterem limpos perante o Senhor.

Entendam que vocês estão na mão certa, estão na direção certa, mesmo sendo maioria eles estão errados.
Por isso comemorem a cada dia que vocês vencerem as tentações do diabo, a cada dia que vocês mortificarem a carne. Comemorem pois vocês tem motivos para isso.

E parabéns a todos aqueles que estão nesse exército, e tem todos os dias lutado contra seu próprio eu por amor a cristo.



Escrito e publicado no blog Jesus de Havaianas, por André Filipe.

Quem quiser conferir o blog, segue abaixo o endereço:
http://jesusdehavaianas.blogspot.com